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Francisco Beltrão
terça-feira, 01 de julho de 2025

Edição 8.236

01/07/2025

Maradona e Robinho

Geral


Robinho deu show nas partidas finais do campeonato brasileiro. Lembrou-me os melhores tempos de Ronaldinho Gaúcho. Desconcertante.
É bom que surjam craques assim, que nos façam torcer para que superem, no caso, Pelé.
É bom porque é da nossa geração. Nós estamos vendo, analisando, sentindo. Diferente de Pelé, que a gente respeita por ouvir falar e, claro, umas tantas jogadas maravilhosas que assistimos. Mas é melhor ver ao vivo: Ronaldo, Zidane e, até outro dia, Maradona.
Há uns anos surgiu uma polêmica no Brasil, se o melhor de todos os tempos seria Maradona ou Pelé. Polêmica que tive a felicidade de participar, já que uma carta minha foi publicada na Folha de S Paulo, defendendo Maradona como o melhor.
Porque Maradona é da minha geração, e não Pelé. Como escreveu uma vez a Soninha, comentarista de futebol da ESPN e da Folha de S.Paulo, que tudo bem Pelé, Tostão, Rivellino, Garrincha e tal, mas ela era da geração de Edmundo, Romário, Viola, Ronaldo. Estes ídolos batem o carro, faltam treino, constróem assessorias de marketing extraordinárias, mas são os nossos. Sem nostalgia.
Tomara que Robinho seja mesmo um craque, que rivalize em títulos, gols e jogadas com Pelé, Maradona, Romário…

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