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Francisco Beltrão
segunda-feira, 30 de junho de 2025

Edição 8.235

28/06/2025

Como será o sexo para uma ginasta que abre as pernas daquele jeito na Olimpíada?

Geral

Os jogos olímpicos fascinam a maioria da população. São milhares de atletas, que representam suas nações, numa disputa saudável e quase sempre justa. Gosto de acompanhar (quando posso) as competições pela televisão e percebo que finalmente é nessa época de Olimpíadas que os demais esportes ganham a devida importância. Até então, só se ouvia falar em futebol, campeonato varzeano, pelada no quintal do vizinho e de uma bolinha entre amigos. Em tempo de Olimpíadas de Londres, os olhos se voltaram para os melhores atletas do mundo e parece que as modalidades esportivas voltam à cena. Acho lindo ver a determinação daqueles jovens e a persistência dos veteranos; é incrível o que eles fazem com pernas, braços e tronco. Algumas ginastas parecem elásticas, se contorcem de um lado pro outro num misto de esforço físico e leveza. E nas Olimpíadas temos a oportunidade de perceber a imensidão de etnias, o quanto existem povos belos em suas particularidades. Há atletas lindas, várias magérrimas, quase anoréxicas, mas que mesmo assim encantam o público com performances brilhantes que deixam em evidência corpos bem torneados e esguios.

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Mas agora o sexo. Como será o sexo para uma ginasta que abre as pernas daquele jeito na Olimpíada? Tudo bem que os homens gostam de ver a gente assim, “aberta”, mas me parece um exagero (um corte no tesão) de repente o cara perceber que perto do seio há um tornozelo. Bom, sei que em matéria de sexo e intimidade cada um vai experimentando e definindo, ao longo da vida, o que dá mais prazer. Às vezes um papai-e-mamãe bem abraçadinho e sincronizado é tão bom como uma posição mais exótica (e aqui deixo para a memória de cada um lembrar da sua “exoticidade” preferida…).

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Amigos meus já comentaram que um desejo secreto é transar com bailarina, porque elas têm uma elasticidade acima da média e, no sexo, podem fazer um balé. Será mesmo? Lembrei disso acompanhando as ginastas olímpicas e aqueles malabarismos. Será que  com seus maridos, namorados, amantes ou ficantes elas se exercitam também daquele jeito para gozar?

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Por falar em gozar, assisti nesta semana o capítulo muito comentado de “Gabriela”, quando o coronel Jesuíno assassinou sua esposa Sinhazinha e o amante dela, Osmundo. Depois do gozo, talvez o principal da vida dela, a morte. Não pôde, coitada, nem curtir o depois — que, quando a gente ama, é tão bom quanto o orgasmo em si. Mas o que quero dizer é o seguinte, e talvez volte ao tema na semana que vem: e pensar que uma vez era assim mesmo no Nordeste, o homem sendo admirado pela sociedade porque “lavou a sua honra…”.

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Mas, recapitulando o tema principal da coluna: e você, já namorou sua “atleta” hoje?

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