Assinatura do contrato aconteceu na manhã de segunda-feira, 29. Serão destinados mais de R$ 100 mil para recuperar cerca de 200 fontes no interior.

Na manhã de segunda-feira, 29, no gabinete do prefeito Gilmar Paixão (PT), em São Jorge D’Oeste, aconteceu a assinatura do contrato entre a prefeitura, Tractebel Energia, Conselho da Criança do Adolescente, Casa Familiar Rural, Central das Associações e Sindicato dos Trabalhadores Rurais para o projeto de recuperação de fontes d’água nas propriedades rurais do interior do município. Com o projeto, a Tractebel vai investir R$ 82 mil, juntamente com uma contrapartida de R$ 27 mil da prefeitura.
O objetivo é recuperar mais de 200 fontes no município. A única exigência para participar do projeto é que se tenha uma criança residindo na propriedade. Segundo Antônio Carlos Martins, gerente da Usina de Salto Osório, o trabalho vem sendo pensado desde o ano passado. “Esse projeto procura a proteção de nascentes nas propriedades onde existem crianças. Tudo isso para que a família tenha água de melhor qualidade, prevenindo grande quantidade de doenças”, diz.
Ele comenta que trabalhos semelhantes estão sendo desenvolvidos em toda a região de abrangência das usinas da Tractebel. “Esse é um programa permanente, onde em todas as usinas que tem um reservatório estão recebendo esse projeto. Ele já aconteceu em Chopinzinho, em Sulina, Rio Bonito do Iguaçu e agora chegamos a São Jorge. Depois vamos tentar estender aos demais município”, completa.
O prefeito Gilmar Paixão (PT) destacou a importância do convênio. “É uma satisfação assinar mais um convênio com a Tractebel. Temos que agradecer a empresa e todas as entidades que estão fazendo parte desse projeto, como a Casa Familiar Rural, o Conselho da Criança e do Adolescente, o pessoal do Departamento Social, o Cras e os nossos técnicos e engenheiros. Isso vai melhorar a qualidade de água das nossas nascentes e vamos ter um grande ganho na saúde”, destaca.
As inscrições das famílias já estão abertas. “Quem quiser participar pode dar o nome no Cras, Casa Familiar Rural ou na Secretaria de Agricultura para que os técnicos visitem a propriedade e ver se a família se encaixa ou não nesse projeto”, conclui.