Em geral, os partidos preferem formar alianças nas corridas eleitorais. Essa realidade acontece na maioria das vezes. Mas há exceções, como no caso do PPS de Ampere e no PR de Capanema. São nominatas chamadas de “puro sangue”. No caso de Ampere, a estratégia já nasce na disputa executiva: Ildo Marchiori a prefeito e André Perez a vice são pepessistas.
Eles enfrentam duas coligações: Jeferson Lourensi (PDT) e Edson Fagundes (PSDB), da situação, e também Disnei Luquini (PP) e Leonir Corá (PTB), que correm no campo oposicionista
No caso de Capanema, o PR lançou chapa pura para o legislativo, mas está integrado na campanha da prefeita Lindamir Denardin (PSDB), que tenta a reeleição. A tucana enfrenta em 2 de outubro Américo Bellé – do PDT do atual vice-prefeito, Walter Polaco Steffens, que rompeu com a administração.
Em Eneas Marques, três candidaturas majoritárias e três nominatas coligadas para a Câmara de Vereadores.
O prefeito Maikon Parzianello (PSDB) tenta a reeleição. Ele enfrenta o atual vice-prefeito, que rompeu, Pedro Izídio Mazon (PV), em chapa pura “verde”; Wilmo Renosto é o vice, com o apoio do DEM.
O vice de Maikon é Eloir Lazarotto (PP), ex-vice-prefeito. O ex-prefeito Valmor Vanderlinde (PDT) concorre novamente, tendo como vice o vereador Luci Menin (PMDB).
Em Salto do Lontra, dois grupos divididos para a eleição de outubro (em 2012 foram três opções).
O prefeito Maurício Baú (PP) e o vice-prefeito Fernando Cadore (PDT) concorrem a um novo mandato. Pelo lado da oposição, Maximino Beal (PT), que disputou em 2012, a prefeito, e Moacir de Pauli (PMDB) a vice-prefeito.