Ademilso diz que está difícil, mas que busca concluir essa e as demais obras que estão paradas no município.
No início deste ano, Ademilso Rosin (PR) assumiu a Prefeitura de Verê. Já nestes primeiros meses, o prefeito está buscando implantar obras e projetos que movimentem o município – e a rodoviária municipal não é uma exceção.
A proposta de construir uma rodoviária municipal na Praça Central, na frente da Prefeitura, é uma iniciativa do ex-prefeito Adão dos Santos (PROS), que perdeu a eleição para Ademilso. Mas ele afirma que a questão política não vai ficar no caminho e que vai continuar a construção da rodoviária e também outras começadas pelo seu antecessor. “Não vou deixar nada para trás. Isso é o histórico, que aqui cada prefeito deixa a sua contribuição. Cada um tem os seus méritos e, desde que o município foi fundado, cada um vem deixando sua parte e a gente está se empenhando em concluir todas as obras que estão paradas”, diz Ademilso.
No entanto, ele diz que só a boa vontade de continuar a obra não é suficiente. “Foi bastante dificultoso pegar a obra da rodoviária, porque a última gestão só deu início e parou. Então tivemos que correr atrás, e ainda tinha documentações e outros fatores que estavam faltando, por falta de fiscalização, tudo estava barrando essa construção. Aí a gente fez várias reuniões em Cascavel, na Caixa Econômica, para explicar a situação, e agora temos um engenheiro civil em cima, fiscalizando, fazendo toda a documentação. Teve um custo maior para a Prefeitura, mas estamos levando adiante e concluindo essa obra”, relatou o prefeito.
A construção da rodoviária é financiada pelo Paranacidade, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedu). Depois de pronta será um cartão postal de Verê, município que tem na agricultura familiar e no Thermas-Hotel e Resort Águas do Verê, Casa de Formação da Igreja Luterana, referências para o turismo e eventos.
Segundo Ademilso, ainda há várias outras obras sendo feitas, “para deixar Verê mais bonito, com mais condições, porque a gente luta para que o nosso povo possa continuar morando no nosso município, para que não saiam por falta de oportunidade”.
