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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Algum professor que marcou sua vida e traz lembranças boas? (1)

Educação

As professoras Jordana, Larissa, Fabiana e Marcia, caracterizadas para o Dia das Crianças.

Segunda-feira, 15 de outubro, é o dia delas.

Todo mundo tem alguma lembrança da escola e os professores estão entre as mais marcantes. Tem algum professor que tenha marcado sua vida e lhe traga boas lembranças? A enquete contou com muitas participações de alunos e ex-alunos saudosistas.
Para Silvana Baiocco Tortora, sua primeira professora na 1ª série do Suplicy: Elizabete. Larissa Pisklevitz elogia Eduar Fernando Rosso, “me fez gostar de química e assim decidir a faculdade que iria fazer”. Josiani Brenner lembra de dona Guislene Pedron (falecida em junho de 2000), que foi sua professora na 2ª, 3ª e 4ª série, no Suplicy. “Foi quem me colocou como professora na Educação Especial Área Visual. Ela perdeu a visão e tornou-se minha aluna. Uma linda história.” Para Ivone Pastro Chioqueta, foi dona Maria Teresa, em 1974, “sempre lembro dela, marcou pelo lado bom”.
“Minha professora primária que acabou sendo também no Mestrado, Eronita Barcellos, meu ícone a vida toda”, diz Nadja Matte, que também é professora e foi homenageada. Mayara Paini destaca que, com Nadja Matte, teve as melhores aulas de geografia, “com conhecimento de vida, me faziam ficar horas depois refletindo”. Fernanda Herzer estaca que Nadja foi “quase uma mãe”.
Ana Karoline Biavati cita Sani Paisani e Rodrigo Ferreira, que marcaram sua passagem pela Escola Adventista. “Únicos professores que me fizeram gostar de alguma matéria que não fosse da área de humanas.” Carla Cattelan afirma: “Professora Alba Paz da Silva, a primeira professora de Vila Marrecas, em 1945. Tive a felicidade de entrevistá-la, construir sua história docente atrelada à educação beltronense. Professora humana e uma pessoa incrível que levarei como exemplo para a vida”.
Mas nem sempre as lembranças são agradáveis. É o caso de Ines Menegotto: “Eu tenho (professora) que quase arrancou minha orelha por pedir minha borracha de volta, que uma colega havia pego emprestada.”

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