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Francisco Beltrão
domingo, 08 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Prefeitos querem ajuda do governo para manter os Bombeiros Comunitários

Regional

Mauro Cenci: pedido ao governo.

Os prefeitos de oito cidades da região, que possuem em seus municípios unidades do Programa Bombeiros Comunitários/Defesa Civil, esperam que o governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD) dê seu aval para firmar um convênio emergencial, por seis meses, para a manutenção destas unidades. Em Francisco Beltrão, quinta-feira, 8, o presidente da Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop), prefeito Mauro Cenci, entregou ao governador Ratinho Júnior um ofício pedindo que ele interceda em busca “de uma alternativa mais efetiva na participação na renovação do Programa Bombeiros Comunitários aos municípios do Sudoeste do Paraná”. No documento, o presidente da entidade diz ainda que ”reconhecemos que o Programa é de suma importância para os municípios do Paraná, porém registramos a grande dificuldade de ordem financeira e legal, em virtude de vários questionamentos por parte do Ministério Público sobre os desvios de funções desempenhadas pelos servidores ali alocados”. Em entrevista ao JdeB, o presidente da Amsop disse que os prefeitos reivindicam a assinatura de convênio emergencial do governo estadual e prefeituras, por seis meses, para manter as unidades dos Bombeiros Comunitários. Depois, que o governo estude um convênio para vigência de cinco anos com as prefeituras. Na região, há seções dos Bombeiros Comunitários em Ampere, Chopinzinho, Clevelândia, Planalto, Realeza, Salto do Lontra, Santo Antônio do Sudoeste e São Jorge D’Oeste. O prefeito Milton Andreolli, de Realeza, diz que a proposta é que o governo estadual banque os custos com os veículos, equipamentos e uniformes do pessoal. As prefeituras se dispõem a manter os pagamentos dos salários dos agentes de Defesa Civil. Outra questão é que o número de pessoas que trabalham diariamente poderia ser reduzido de três para dois por dia. “Aí pode diminuir o número de contratados e as despesas com pessoal”, ressalta Milton.

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