Educação

Luiz Fernando Kist e Heloisa Stang Huning durante a entrevista, no auditório Carlos Maes da Unioeste.
Foto- Ivo Pegoraro/JdeB
Nesta sexta-feira a Unioeste forma a segunda turma do curso de medicina de Francisco Beltrão. O Jornal de Beltrão deste sábado publica entrevista com três novos médicos desta turma.
Eles contam como foi o curso, o que esperam da profissão e também dão um recado para outros jovens que pretendem se formar nesta profissão.
O que vocês dizem pra quem está pensando em medicina?
Luiz Fernando Kist – Olha, eu acho que tem que ir atrás do seu sonho, se você acredita nisso e você acha que você é capaz, você tem que se dedicar pra poder chegar lá. Vão ter as diversidades, é um dos cursos mais difíceis, não querendo menosprezar os outros, mas pela carga horária da semana e tudo mais. Tem as diversidades, mas é uma profissão muito bonita, você curar uma pessoa, você confortar alguém, às vezes o paciente nem tá indo lá por causa da doença, mas sim pra ter uma conversa, contar sobre um problema, e o papel do médico não é só de curar, mas também o de confortar. Essa é a parte bonita da profissão, a gratidão que as pessoas têm por você, de te olhar e te agradecer por um tratamento bem sucedido, te agradecer por um conselho de amigo, porque às vezes não têm com quem falar e falam com o médico. O papel do médico é muito mais amplo, por isso não devem olhar só pro lado difícil da medicina, porque com certeza o ouro lado vai compensar.
Outras respostas estão no Jornal de Beltrão deste sábado, página 12.