A localização é ao lado do parque de brinquedos.
Das 600 peças do Museu Municipal, 473 estão expostas no Museu da Colonização, segundo informação do coordenador do Memorial de Francisco Beltrão, Bruno Packard. O museu está aberto ao público visitante da 29ª Expobel, ao lado do parque de brinquedos. Para ter acesso ao museu, basta deixar o nome e assinatura na entrada.
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Segundo o diretor do Departamento de Cultura, Vilmar Mazzetto, o Museu esteve fechado durante um período para que pudesse receber melhorias e ser reestruturado para reabrir na Expobel. Recebeu pintura completa na parte externa, melhorias internas e as peças expostas foram reestruturadas.
Ainda segundo Mazzetto, o Museu da Colonização está pequeno para abrigar todas as peças que recebe, muitas pessoas têm interesse de doar objetos, porém no momento não é possível receber doações por falta de espaço para abrigá-las. “O prefeito Cleber Fontana formou uma comissão que está verificando a situação do Museu e também do Memorial, com o intuito de melhor atender os visitantes. Tendo em vista que os dois estão com espaço pequeno, pelo fato do Memorial conter um acervo de documentos antigos é preciso que esteja num local com climatização adequada. Outro fator que está sendo analisado é com relação à acessibilidade, o Memorial fica no terceiro piso do Espaço da Arte e não tem acesso com rampas ou elevador, somente escadas.”, diz Mazzetto.
Bruno Packard entre parte das quase 500 peças expostas no Museu da Colonização, uma das atrações da 29ª Expobel.
Foto: Ivo Pegoraro/JdeB
Museu do Colonizador ou Museu da Colonização
Na inauguração, há 16 anos, também durante uma Expobel, foi anunciado como Museu do “Colonizador” de Francisco Beltrão, mas hoje se fala em Museu da “Colonização”. Bruno Packard informa que, na hora do registro no Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) já havia outro museu com este nome. É o famoso Museu do Colonizador de Nova Friburgo, do Rio de Janeiro.
Curioso que, no noticiário cotidiano, o fluminense Museu do Colonizador também é denominado Museu da Colonização. Pelo que se vê, não é erro grave colocar no museu beltronense o segundo nome como Colonização ou Colonizador, embora o oficial seja Museu da Colonização. O que diferencia é ser de Francisco Beltrão.
