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Francisco Beltrão
sábado, 31 de maio de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Quem tem mais de 37,5 de temperatura não passa nas barreiras

Para evitar o coronavírus, a recomendação geral continua sendo de sair de casa somente quando estritamente necessário.

 

 

Equipe da barreirra do Contorno Leste, neste domingo de manhã: agente do Debetran Gilson La Corte, policial da reserva (voluntário) Oldemar Morge, agentes comunitárias de saúde Andressa Martins e Adriana Jansson, intérpete de libras Monitiely Kummer da Secretaria Municipal de Educação, mais Loise Rizzieri e Lidiane Patrícia Nicolotti, voluntárias do Núcleo  Regional de Educação.

O trabalho nas barreiras montadas em quatro entradas principais da cidade de Francisco Beltrão continua normal. O que as equipes têm notado é o descuido de pessoas que, mesmo com febre alta, saem de casa, não para buscar médico, mas para algum outro motivo como ir ao mercado ou farmácia. A orientação é de seguir o que já aconteceu: quem chega na barreira e é de cidade próxima e está com mais de 37,5 graus de temperatura, deve voltar pra casa.

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Se precisa de medicamento, outra pessoa deve ir à farmácia.

Se estava viajando e retornou para a cidade, a pessoa é cadastrada e monitorada durante 14 dias pela equipe da Secretaria da Saúde.

O que uma agente de saúde da barreira do Contorno Leste observou é que os motoristas mostrm que estão conscientes da necessidade de se prevenir contra o coronavírus e estão tomando os devidos cuidados. “Aqueles que abrem a cabine e mostram, a gente vê que está bem asseada, tem álcool em gel e detergente.”

Se não tiver nenhum caso, abre o comércio; se surgir um, fecha

Francisco Beltrão vive a expectativa de abrir o comércio a partir desta segunda-feira. Comentário de empresários, nesta manhã de domingo, é que o fechamento geral deveria estar ligado à incidência ou não de casos. Se a população se cuidar, se a fiscalização de quem vem de fora continuar rigorosa e nenhum caso for confirmado, pode-se liberar as atividades gradualmente. Mas se surgir algum caso, como aconteceu em Nova Esperança e, agora, em Mariópolis, as medidas precisam ser revistas.

Já o pessoal da saúde afirma que o ideal é manter tudo fechado, pelo menos mais uma semana. O desafio, portanto, está em como, quando e de que forma retomar.

Lave (sempre) as mãos!

 

Equipe da barreira do Alvorada, neste domingo de manhã: soldados Alexsandro e Souza, voluntário do Rotary Renato Tesser, agentes de saúde Daiane Rosa e Aline Marcílio, agentes de trânsito Rosangela Soares de Morais e Simone Aparecida Teixeira, mais Clóvis Martins e Miriam Schlosser que são do Departamento de Cultura.

Num cenário desses, o que não se discute é que todos devem se habituar com os cuidados básicos, que são:

– Lave (sem limites) as mãos com água e sabão;

– Não permita contatos físicos com outras pessoas;

– Não saia de casa sem necessidade;

– Evite aglomerações;

– Procure informações confiáveis;

– Febre alta ou outra suspeita? Não vá direto à Upa, ligue primeiro: 3520-2323 e (Whatsapp) 99135-2220 (esses números são da Secretaria da Saúde de Francisco Beltrão).

 

Equipe da barreira do Alvorada, neste domingo de manhã: soldados Alexsandro e Souza, voluntário do Rotary Renato Tesser, agentes de saúde Daiane Rosa e Aline Marcílio, agentes de trânsito Rosangela Soares de Morais e Simonee Aparecida Teixeira, mais Clóvis Martins e Miriam Schlosser que são doo Departamento de Cultura.

 

Equipe da barreirra do Contorno Leste, neste domingo de manhã: agente do Debetran Gilson La Corte, policial da reserva (voluntário) Oldemar Morge, agentes comunitárias de saúde Andressa Martins e Adriana Jansson, intérpete de libras Monitiely Kummer da Secretaria Municipal de Educação, mais Loise Rizzieri e Lidiane Patrícia Nicolotti, voluntárias do Núcleo  Regional de Educação.

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