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Francisco Beltrão
quinta-feira, 29 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Plano Safra 2020/2021 traz redução de juros para financiar a safra dos produtores rurais

Cooperados já podem contratar recursos para custear Safra 20/21

Ontem pela manhã, a Cresol Tradição, de Francisco Beltrão, convocou a imprensa para lançar o Plano Safra 2020/2021, que está trazendo uma novidade em relação à baixa dos juros aos produtores rurais. O presidente Diomar Godinho, o superintendente Anderson Wolff, e os gerentes de agência Paulo Chiossi e Juliano Gross falaram sobre as vantagens de buscar os recursos de forma antecipada.

“Já tivemos liberação no mesmo momento de contratação. Com isso, buscamos uma melhor condição de negociação para o nosso produtor. O agro está se desenvolvendo cada vez mais, por isso é preciso se antecipar para buscar o plano safra, pra se beneficiar dos recursos. Não deixe para a última hora para buscar esses recursos”, disse Anderson Wolff, que comentou também sobre a redução dos juros: “O Plano Safra 2020/2021 traz o benefício da redução nas taxas de juros. Em média, as taxas diminuíram no ponto percentual na taxa efetiva, o que é um benefício pro nosso produtor rural, que merece muito esse reconhecimento. O rural tem sido o fato gerador do aumento das receitas no nosso Brasil. A Cresol tem sua origem vinda do meio rural e precisou se reinventar para oportunizar aos nossos produtores rurais e foi o que fizemos. Antes mesmo da liberação do nosso plano safra, buscamos fazer visitas aos nossos cooperados, já queremos deixar as propostas aprovadas”, complementa.

Ano-safra
O novo Plano Safra vai de julho de 2020 a 2021, com R$ 179,38 bilhões destinados ao custeio e comercialização e R$ 56,92 bilhões para investimentos em infraestrutura.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, também anunciou a redução da taxa de juros. Pequenos produtores terão, por exemplo, R$ 33 bilhões para financiamento do Pronaf (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), com juros de 2,75% a 4% ao ano. A taxa para médios produtores será de 5% e, para os grandes produtores, de 6% ao ano.
Para os médios produtores rurais, serão destinados R$ 33,1 bilhões, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com taxas de juros de 5% ao ano (custeio e comercialização).

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