Policiais
Através do projeto, o poder Judiciário envia para a Polícia Militar as medidas protetivas de urgência, aquelas medidas de afastamento do agressor do lar, e uma equipe de policiais faz uma visita para a mulher vítima de violência doméstica, conversa com ela e identifica se o agressor está ameaçando ela.
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“A Polícia Militar se coloca à disposição para auxiliar, orientar e até encaminhar para o Numape se ela tiver interesse. Mas não para por aí, esse é o grande diferencial do nosso projeto em Francisco Beltrão. Depois do contato com a vítima, a Polícia Militar vai visitar o agressor também e, da mesma maneira, conversar e explicar a parte legal se infringir a medida judicial, que ele pode vir a ser preso se desobedecer a ordem judicial e que a vítima já foi orientada para, em qualquer anormalidade, entrar em contato com a Polícia Militar”, comenta major Pitz.
Tratamento ao agressor
Ao agressor também será oferecida a possibilidade de tratamento com os psicólogos da Unipar.
“Ele vai entrar em contato, vai agendar uma consulta e através dos professores e acadêmicos de Psicologia poderá iniciar um tratamento com os profissionais da Unipar. Acreditamos que com essas medidas a gente vai contribuir para diminuir esses índices de criminalidade, tanto em homicídio como violência doméstica.”