Geral
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O chefe do escritório regional do Instituto Água e Terra (IAT) de Francisco Beltrão, Dirceu Abatti, vem fazendo um trabalho de orientação às prefeituras que estão nas regiões dos lagos das usinas de Salto Caxias e Salto Osório para que a ocupação das áreas das bordas – margens – seja feita respeitando as leis ambientais.
Há normas que preveem que as construções sejam feitas bem acima da faixa de segurança – nível até onde a água da represa pode chegar. Abaixo dela não podem ser construídas casas ou estabelecimentos comerciais.
A preocupação de Dirceu é que a urbanização destas áreas seja feita de forma legal, para gerar desenvolvimento e renda para os municípios.
O IAT de Francisco Beltrão tem cerca de sete a oito projetos de loteamentos nos municípios de Boa Esperança do Iguaçu, Cruzeiro do Iguaçu e Nova Prata do Iguaçu, que têm áreas alagadas pelo lago da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, e de São Jorge D’Oeste, que tem lago da Usina de Salto Osório.