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Marina Vieira, 25 anos, sempre sonhou ser mãe, mas precisou enfrentar muitos negativos. Foram menos de dois anos de tentativas, diversos exames e nenhum resultado conclusivo. Antes de receber o resultado do último exame de infertilidade, receberam o primeiro positivo.
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“Usamos tabelinha e tentativas, mas nenhum tratamento. Acredito que veio no tempo certo, no de Deus e não no meu”, diz Marina, com o marido João Cesar Avila.
“Quando fiz o teste para desencargo de consciência, enrolei o máximo possível para fazer, porque era muito frustrante o negativo e todo mês era a mesma coisa, não tinha sintoma nenhum, porém, a um ano atrás, mais exatamente no dia 16 de março, surpresa! Apareceram dois risquinhos bem fortes. Corri para o laboratório e sim, estávamos grávidos de cinco semanas. Foi um chororô emocionante, avisamos toda família que compartilhou dessas nossas tentativas e comemorou com o nosso positivo. Tivemos a honra de uma gravidez tranquila.”
No dia 10 de novembro de 2020, às 3h, da manhã, a bolsa estourou e nascia Joaquim, com 2,740 kg e 47 cm, de cesárea; “nos completando, nos mudando e fortalecendo”.
“Eu sabia que aquele choro era do meu filho eu sabia que aquele cheiro era o dele, eu já o conhecia antes de pegá-lo. Na verdade, eu já era mãe antes do positivo. Era muito querer.
Joaquim está hoje com 4 meses e meio de puro amor, um baby saudável e risonho”, completa Marina, que por enquanto deixou a carreira de arquiteta e urbanista para dedicar-se a maternar.