Mas a greve é parcial.
Dia 9, houve uma nova audiência de dissídio coletivo entre as direções do Sindicato dos Trabalhadores na Saúde e do Ciruspar (Consórcio Intermunicipal da Rede de Urgências do Sudoeste do Paraná), mantenedor do Samu Sudoeste, finalizada sem acordo entre as partes.
Os funcionários do Samu entraram novamente em paralisação parcial das atividades.
De acordo com Alan Andreassa, advogado do Sindicato dos Trabalhadores, foram discutidas questões como o reajuste salarial, vale-alimentação e adicional de insalubridade e apresentada uma pretensão de reajuste de 6,22%. O acordo não foi aceito pela Ciruspar.
Devido à falta de acordo, os funcionários do Samu decidiram retornar com uma paralisação parcial das atividades internas, de forma que não prejudique a sociedade. A decisão de paralisação havia sido suspensa após uma audiência, dia 24 de maio, que teve um acordo parcial entre as partes e manteve a jornada de 12 horas de trabalho e 60 horas de repouso.
O próximo passo será a entrega da defesa dos trabalhadores, para que o desembargador julgue o caso e seja dada uma sentença.
