Geral

Ana Maria Maronezzi mora há quase dez anos num conjunto de sobrados que fica de frente para o Córrego Urutago e com saída para a Rua Bolívia.
Ela conta que as enchentes chegaram no sobrado, onde reside, por diversas vezes. Numa das cheias do Urutago, que desemboca no Rio Marrecas, a água chegou a meio metro no primeiro piso do sobrado.
A moradora diz já ter percebido que o projeto de contenção de enchentes começou a dar resultado. Com as fortes chuvas de terça-feira, 14, de 75,2 milímetros, o Urutago não subiu seu nível.
Ana Maria acredita que depois de pronta a obra de contenção das enchentes “vai ficar bom, vai ficar bonito”. Nesta primeira etapa foram construídos o túnel de escoamento de parte da água do Marrecas nos dias de fortes chuvas, houve o alargamento do Córrego Urutago e também a construção.
[relacionadas]
Segundo ela, a maioria das pessoas que residem no conjunto de sobrados é locatário. Apesar disso, ela acredita que depois de concluído o projeto de contenção das cheias a tendência é que haja uma valorização nos preços dos imóveis daquela região.