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Francisco Beltrão
domingo, 08 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Grupo de amigos da década de 70 e 80 se reúnem para lembrar histórias do passado

Próximo encontro, em 2022, deve ter mais participantes.

Os amigos do Cristo Rei que se encontraram na Asseder, meninos que cresceram no bairro, antigamente.

Domingo, 14, na Associação dos Funcionários do DER (Asseder), na comemoração dos 69 anos de Francisco Beltrão, aconteceu o 1º encontro de amigos das décadas 70 e 80 do Bairro Cristo Rei. Participaram da confraternização pessoas de famílias tradicionais e pioneiras do bairro, como Chiapetti, Souza, Frigoto, Petroski, Farinon, Laurenci, Souza, entre outras. A organização foi de Otávio ‘Tavico’ Muniz, Mauro Petroski, Elói e dr. Arnaldo.

Otávio Muniz, o Tavico, servidor público do DER-PR, conta que há dois anos aconteceu o primeiro encontro com dez a 12 participantes no Centro de Sports Dalla Valle. “A partir de então, o pessoal começou a resgatar os contatos, uns foram falando com os outros. São quase 50 amigos de infância a partir de 1970 pra frente. Eram amigos que brincavam juntos, quase da mesma idade, de 45 anos a 60, 65 anos, no máximo. Faziam times de futebol, jogavam juntos, participavam de competições. Jogavam futebol nos campinhos do bairro.”

Na confraternização, os amigos lembraram dos jogos, das pescarias, da ida ao Rio Marrecas [na laje e nos córregos] para tomar banho, das confusões e brigas. “Mas era tudo coisas sadias, não tinha bullying, restrição contra um ou outro. Se brigavam era no tapa, no soco, mas depois se encontravam e ficavam amigos de novo”, conta Tavico.

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A confraternização reuniu também pessoas que já não moram mais em Beltrão, como o empresário Eymard Frigotto, hoje executivo de empresa de bebidas em Santa Catarina, entre outros.

No encontro de 2021, os participantes já ficaram incumbidos de convidar outras pessoas daquela época que moravam no Cristo Rei para a próxima edição, que será em novembro de 2022. “Foi começado a fazer uma lista de pessoas que não estavam no encontro pra que no próximo encontro tenha mais pessoas. O grupo é de mais ou menos 50 pessoas, mas 30 participaram. Alguns não puderam vir”, relata Tavico.

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Em Beltrão, eventos como este praticamente não acontecem. O comum são as confraternizações de famílias. “São pessoas que viveram o bairro nos tempos dos campinhos de terra, de brincar de polícia e ladrão, de pescar, tomar banho no rio”, conta Tavico.

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