Dizem da esperança que, quem espera, alcança. Seria algo pelo qual sonhamos ou esperamos que nos aconteça. A esperança tem conotações intrínsecas com a fé. Dela muito esperamos, mas não temos plena consciência se somos merecedores. Como também se propala: é a única que morre no baú dos nossos desejos.
Nas comunidades religiosas é conhecida como a segunda das três virtudes teologais, junto à fé e à caridade. Afirma-se também que ela é um sentimento de coragem, pois surge daquilo que acreditamos e na fé de nossas convicções. Na verdade, é isso mesmo, sua importância reside na ousadia que nos impele adiante em busca de nossos anseios, sejam eles de cunho material ou espiritual.
É um risco que corremos, podendo enfrentar sensações de angústia, que por fim, podem ser superadas. Referem os estudiosos que “a esperança pode ser fundamentada, ser realística ou baseada em alguma utopia, algo que dificilmente será alcançado.” Quando ela diz respeito às pessoas, o grau de expectativa é bastante elevado.
Há quem afirme que esperança e fé tenham o mesmo significado, mas isso não ocorre, pois, a esperança é um sentimento que diz respeito à concretização de nossos sonhos, que se tornem realidade somente no futuro. Na fé, o acontecimento é agora, presente e não tem princípio nem fim.
As pessoas perguntam se existe algum aprendizado para se ter esperança. Na verdade, existem várias que se concretizam com a observação. Pela história da vida das pessoas que alcançaram seus objetivos, buscando suas fontes em livros, filmes tirados da vida real e mesmo em grupos de pessoas que fazem parte das nossas vidas.