Prefeito Cleber Fontana reforça o pedido para que todos atendam os recenseadores.
JdeB – Pouco antes da reunião começar, ontem pela manhã no auditório da Prefeitura de Francisco Beltrão, jornalistas e vereadores conversavam. E alguém perguntou à rodinha: quem aqui já foi recenceado? Eram cinco pessoas. Quatro responderam “sim”, um, “não”.
Vinte por cento “não”, pois é mais ou menos esse percentual que falta em Beltrão para a conclusão dos trabalhos. E foi essa mobilização que permeou a explanação e o bate papo, que teve a presença do coordenador regional do IBGE, Max Batistti, e do prefeito Cleber Fontana (PSDB), entre outras autoridades.
A ideia é mobilizar as lideranças para que se faça uma corrente para que todas as famílias sejam recenceadas. Para ser uma ideia, quase três mil residências não tiveram quem abrisse a porta e os recados deixados não foram retornados ainda.
A previsão é que o trabalho do IBGE seja concluído no começo de dezembro.
Cleber observou que Beltrão é um município polo e pelas suas ruas, comércio, universidades, serviços e atendimentos circulam mais de 100 mil pessoas. mas muita gente tem familiar em outra cidade, daí é recenseado lá.
Mas, o prefeito reforça. “É preciso que se tenha o quadro populacional o mais exato possível de Beltrão. A estimativa noticiada em 2021 é que a população fique na casa dos 93 mil habitantes. Mas pode chegar a 95 mil. Ou mais.”
Lideranças
Além de Cleber e Max, marcaram presença o vice-prefeito Antônio Pedron (PSD), secretários municipais, vereadores, o presidente da Câmara, Quintino Girardi (PSC), presidente da Acefb, Tarsízio Carlos Bonetti, além de dirigentes do IBGE e autoridades da sociedade.
