JdeB – À frente da Secretaria de Administração e Planejamento de Marmeleiro, Silmara Brambila fez um balanço dos trabalhos em 2022. Arquiteta e urbanista por formação, ela concedeu uma entrevista à Rádio Cultura FM 106,3 e destacou o andamento de projetos no Município.
Silmara é a maior responsável por um setor que envolve recursos mandados por deputados, licitações, engenharia, recursos humanos, entre outras atribuições. De acordo com ela, o ano foi ótimo em termos de recebimento de recursos. “Nunca se recebeu tanto recurso em um único ano, tanto a nível estadual quanto federal. É lógico, não são nem metade daquilo que nós viabilizamos agora para 2023, porque tudo o que nós estamos recebendo em 2022 planejamos em 2021. Você planeja um ano antes pra conseguir os recursos”, explica.
Através das verbas, foi possível adquirir equipamentos, veículos e investir na estrutura do Município, incluindo a contratação de profissionais.
Viação
Para 2023, a meta é asfaltar a cidade e o interior. “Estamos com uma banca de projetos sendo analisados, de asfalto em vários bairros da cidade, inclusive a reforma aqui da Avenida Macali, que não é uma coisa simples e a população anseia, necessita desta obra. Nossa meta é asfaltar, não vamos dizer aí 80% do município, porque não dá tempo de fazer tudo isso, mas uma grande demanda daquilo que hoje é calçamento, nós vamos conseguir atender.”
Loteamentos
Outro setor que deve ser impulsionado pela administração de Marmeleiro é o de habitação. Segundo Silmara, além de dois lotamentos, que estão em reta final de construção, outros devem ser possibilitados. “Nosso Plano Diretor era muito restritivo, bastante complexo em alguns artigos e que agora a meta também é esse desenvolvimento dos loteamentos no Município. Isso é que os empreendedores tendem a investir, porque a nossa lei do Plano Diretor foi aprovada agora em outubro e é bem mais dinâmica, com a linguagem mais específica dentro das legalidades estaduais e federais e dentro das ambientais.”
A secretária ressalta que incentivar a criação de loteamentos vai de encontro à geração de emprego e renda. “A gente precisa ter centros e mais residências. Então nós estamos pra fechar o censo do IBGE satisfeitos. Devemos passar da casa dos 15,7 mil habitantes. Demonstra que crescemos e muito.
