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domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Banana: técnico do Marreco revela origem do apelido

Banana orienta Canhoto, durante atividade do Marreco. Foto: Neto Cajaíba.

Da assessoria e JdeB – A quinta-feira dá início de um novo ciclo para João Carlos Barbosa, o “Banana”. Além do início de fevereiro, o dia 1º marca o aniversário de 59 anos do treinador, que se prepara para mais uma temporada no clube. Ele chegou a Francisco Beltrão em julho de 2022 e acumula quase três décadas de experiência no cargo.

“Fico muito feliz de ver que o Marreco está se estruturando. Posso afirmar com toda certeza que a estrutura que temos aqui do sub-20, por exemplo, e das categorias de base, é referência em todo o Brasil”, comenta Banana, que já foi campeão da Série Ouro do Paranaense em 2015, com o CAD (Clube Atlético Deportivo), de Guarapuava. Foi justamente nesta época, e também em 2016, que Banana foi auxiliar técnico de Serginho Schiochet na Seleção Brasileira de Futsal, um feito que se orgulha muito de ter vivido em sua carreira.

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Origem do apelido

Foi ainda garoto que João Carlos ganhou o apelido que o populariaria mundo afora. “O apelido veio de quando eu era criança. Tinha um campinho e eu levava a bola. Aí meu tio me deixava esperando até eu começar a chorar, aí ele me chamava de banana, era bobeira, mas acabou pegando o apelido”, conta.

Trajetória nas quadras

Como atleta, João Carlos Barbosa jogou em equipes como Tupy, Tigre, Embraco (todas de Joinville), depois América de Tapera (RS), Nerede (SC) e AABB de Petrópolis (RJ). “Encerrei minha carreira de atleta em 1996, com 31 anos, aí passei a me dedicar à função de treinador no Criciúma, no mesmo ano. Só que eu sempre gostei de ser treinador, desde quando eu jogava nas equipes adultas. Normalmente eu acertava pra jogar num time e já assumia alguma categoria de base como treinador”, afirma.

A passagem pelo Kairat, do Cazaquistão, é um dos momentos de maior orgulho da carreira do treinador, quando foi terceiro colocado da Uefa Futsal nas temporadas 2008-09 e 2010-11. Também participou da campanha do título da Liga dos Campeões de 2014-15. No Paraná, venceu o Paranaense em 2015, com o CAD. Antes, em 2001, venceu o Brasileirão de Seleções, por Santa Catarina. Na época, comandava, por exemplo, Manoel Tobias, considerado um dos maiores atletas da história do futsal. Naquela ocasião, Banana era o auxiliar técnico de Fernando Ferretti, e ajudava a comandar Luiz Sérgio Lavarda, atual presidente do Marreco.

No currículo, também constam trabalhos por Foz Cataratas, Brasília, MFC Prodexim (Ucrânia), Guarapuava, Sibiriak (Rússia), Floripa, Jaraguá, Kairat (Cazaquistão), Azulejos Ramos (Espanha), Gestesa Guadalajara (Espanha), Criciúma, América de Tapera, UCS (Caxias do Sul) e Joinville.

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