
JdeB – “Por que a Mari não veio?” “Ela perdeu uma filha.” “E o professor Gilberto, que estava no encontro passado?” “A esposa dele tá com dengue.” “E olha aí a Genilda Teixeira, de onde você veio?” “De Lucas do Rio Verde?” “E a Marlene Golin?” “Eu estou em Fraiburgo, aposentada, mas trabalhando na Prefeitura.” “E a Irene Perardt?” “Eu continuo no Verê, com o meu marido, Flávio Farias, que veio comigo.” “E o Leonir Antônio Felini, que era gerente do Basnestado?” “Eu me aposentei em 1993 e mudei pra Quedas do Iguaçu.” “E cadê o Leomar, que sempre vinha?” “Ele está no Canadá.” “Bem, o professor Alberto Alodi faleceu, o professor Gelindo Folador idem.” “É, e agora a professora Arlete Ventura também.” “E o Darci Ferrari, nosso colega, também faleceu.” “Pois é.” “Mas vamos comemorar, nós que estamos aqui, o Adir e a Ester sempre juntos.” “Desde o tempo do primeiro grau, e o professor Luiz Carlos [Niederheitmann] que está aqui tem culpa nessa história, foi no tempo dele que começou nosso namoro.” “Professor, agora pode contar, quem é que colava nas provas, da nossa turma?”
Outro assunto é a formação das famílias. A maioria tem dois filhos. Quem tem mais pode ser porque teve mais de um casamento. Também falaram das matérias que estudavam. “Sociologia, Filosofia, Antropologia e Psicologia eram as principais matérias do nosso curso.”
Conversas assim, e muitas outras, aconteceram sábado, 27 de abril, durante almoço comemorativo dos 40 anos de formatura da turma de Estudos Sociais 1982-1984 da Facibel (Faculdade de Ciências Humanas de Francisco Beltrão), com a iniciativa da Marli Marcello, uma das que continuam residindo na cidade, assim como Elza Barbosa, Eunice Beviláqua, Otomar Ratier, Leo De Nardin e vários outros, nem todos presentes.