Dia 7 mais confortável da história de DV
Os duovizinhenses lotaram o ginásio de esportes Jirauzão para a mais confortável comemoração do Dia da Independência do Brasil da história de Dois Vizinhos. Livres do sol escaldante ou da incômoda garoa do tempo em que as solenidades aconteciam na rua Sete de Setembro, o povo assistiu às apresentações de coreografias, músicas, danças, e peças teatrais das escolas e entidades que estiveram participando.
A festividade, que iniciou um pouco antes das 8h30 da manhã, teve início com a exibição da Guarda Mirim, primeiro com a fanfarra regida pelo maestro Idioleno Telles, e depois com a Orquestra Municipal, que tocou o hino nacional com violinos. Na seqüência, o padre Geraldo Macagnan e os pastores Carlos Krack, (Luterana) e Jonh Furmage (Batista) realizaram um momento ecumênico de louvor, que incluiu uma homenagem à Bíblia Sagrada e terminou com a oração do ?Pai Nosso?.
Sob o slogan adotado pela Secretaria de Educação de Dois Vizinhos ? ?O melhor do Brasil são os brasileiros? ?, algumas escolas enalteceram o patriotismo e o valor do povo brasileiro em suas apresentações. A peça fábula de um país que aprendeu a reagir, do professor de teatro da escola Coopermundi, Ivan Lovison, por exemplo, foi um dos destaques. A Apae também conquistou a atenção do público com a apresentação de uma coreografia sobre as Olimpíadas.
Cronograma
Em Dois Vizinhos, ao contrário de outras cidades, perdeu-se o costume de as escolas e entidades simplesmente desfilarem para o público presente. Na comemoração do dia 7 de setembro, que pela primeira vez aconteceu no Jirauzão, quem participa não desfila, mas se apresenta.
Após as solenidades de praxe, como o hino nacional e o hasteamento dos pavilhões, aconteceram as apresentações das escolas e entidades que se inscreveram junto ao Departamento de Cultura. Das instituições de ensino a primeira a entrar em quadra foi o Ceebja e o último o Cefet. A comemoração à independência do Brasil terminou próximo do meio-dia, com uma dança folclórica do CTG.
