Ainda é preciso regularizar a situação da entidade.

A viticultura dá trabalho, garante boa renda anual ao produtor. Porém, é preciso que o viticultor busque conhecimentos técnicos para o manejo, controle de doenças e pragas. Em Francisco Beltrão, com apoio do IDR-PR e poder público, a Associação de Viticultores (Abevi) está sendo retomada. Recentemente, o produtor rural Gilmar Garbozza, da Linha Formiga, assumiu a presidência da Abevi. “A gente estava com a associação parada por um tempo, deu uma esfriada, veio a pandemia, foi parado, e daí fomos até um pouco pressionados, porque havia uma certa irregularidade, que não tinha sido mais registrada as atividades na Unibel e o próprio banco, que tem também a nossa conta bancária, pressionou, que precisaria ter movimentação”.
Por isso, houve recentemente uma assembleia da Abevi, com a convocação dos associados, foi montada uma chapa e eleita a diretoria. A Unibel ficou de encaminhar a documentação porque houve um problema com a lista de presenças e votantes na assembleia, porque é preciso registrar a ata.
“Agora, a gente tá correndo atrás de novo pra fazer essa nova listagem, pra registrar essa ata, e daí ter validade e pra ter a movimentação da nossa conta, que nós temos uma recurso no banco”, relata Gilmar.
Na assistência técnica, os produtores contam com o trabalho do engenheiro agrônomo Marcos Mazzochin, do IDR-PR.
Gilmar diz que há uma outra ideia, que está sendo analisada, porque muitos sócios da Abevi também integram a Cooperativa de Vinhos do Sudoeste do Paraná (Copervin), com sede em Francisco Beltrão. Após regularizada a associação, a intenção é convocar os associados e definir o que fazer. Gilmar diz que proposta é definir “se a gente continua ainda com a associação ou vamos fazer uma fusão, formar uma entidade só com a Copervin, com todos os nossos associados”.