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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Antenor Pedrinho e Izolina Barancelli pretendem ficar para sempre no Rio do Mato

Seu Antenor com a esposa Izolina, que se recupera de uma cirurgia na perna esquerda.

Por Almir Girardi – Domingo, 31 de julho – Eu levantei às 7h. Liguei o Rádio na Educadora AM, de Beltrão. Preparei o chimarrão. Nos dias de semana nossos programas preferidos são o Plantão Policial, do Luiz Carlos Maciel, e o do Almir Zanette. A Izolina ficou na cama.

Em outubro de 2020, ela rompeu os ligamentos da perna esquerda e precisou fazer uma cirurgia.  Em fevereiro de 2021, passou por uma outra cirurgia. Desde o dia 13 de fevereiro deste ano, contratamos a cuidadora Maria Feltrin para nos ajudar. A Izolina está com a perna esquerda cheia de pinos; até o final do mês é para todos serem retirados. Após o café, tratei os animais. Em nosso sítio plantamos soja e milho e criamos gado leiteiro. Às 10h, chegou nossa filha Cristiane com os filhos Otávio, Miguel e o esposo Aerton. Mais a Lucilda, irmã da Izolina. Eles vão almoçar conosco hoje. Enquanto a Maria preparava o almoço, fomos ver o terneiro que nasceu sem o rabo, ontem. Foi a primeira vez que aconteceu algo assim em nosso sítio.

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Após o almoço, descansamos um pouco. Às 15h, chegou o Domingos, que trabalha na Afubra, de Beltrão. Ele veio nos visitar. Às 17h, todos foram para casa. Eu tratei os animais. Entrei em casa e tomei banho. Assistimos o Programa do Hulk. Jantamos e assim que acabou o Fantástico, fomos dormir.

A história de Izolina e Antenor

Izolina com a cuidadora Maria Feltrin.

Eu sou natural de Nova Concórdia, Beltrão. Nasci dia 29 de novembro de 1953. A Izolina é do mesmo ano e nasceu dia 24 de agosto, na cidade de Piraí (RS). Em 1960, com 7 anos, ela e sua família chegaram na comunidade do Rio do Mato, Beltrão. Em 1962, mudaram para Nova Concórdia. O sítio deles ficava três quilômetros de distância do nosso.

Em 1974, um domingo, à tarde, durante uma festa que acontecia em nossa comunidade, eu e a Izolina começamos namorar. Lembro que naquele domingo teve baile no antigo pavilhão de madeira, da Nova Concórdia. Ficamos juntos durante o baile. Namoramos durante quatro anos. Nos víamos nos sábados, à noite, e aos domingos, à tarde. Eu ia sempre a pé namorar. Dia 24 de julho de 1978, nos casamos na Paróquia Cristo Rei, do Bairro da Cango. Fomos para a Igreja em um Corcel 1, que era de um parente que veio para o nosso casamento.

A celebração foi presidida pelo padre René Van Loy.  Havia 80 convidados e a festa aconteceu no sítio dos pais da Izolina, seu Miguel Antunes de Barros e dona Amália Zanchetin. Teve churrasco, cerveja e gasosa. Fizemos festa, dançamos no terreiro da casa até o final da tarde. Eu já tinha construído casa e fomos morar no sítio dos meus pais, seu Pedro e dona Delma Barancelli. Depois de dois anos, nasceu nossa primeira filha, a Cristiane. Aí, tivemos a Deise e o Maurício. Temos quatro netos. Em 2011, mudamos para o Rio do Mato. Pretendemos ficar aqui para  sempre.b

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