Uma das grandes conquistas desses 33 anos é ter o Jornal de Beltrão entre as marcas que mais divulgam Francisco Beltrão.

Em seus 33 anos de existência, o Jornal de Beltrão tem muitas conquistas para comemorar. Uma delas é estar entre as marcas que mais divulgam o município de Francisco Beltrão.
Isso graças a um trabalho conjunto de leitores, assinantes, anunciantes, equipe de produção e os acionistas. Todos têm papel decisivo, mas os acionistas merecem um destaque especial.
O Jornal de Beltrão começou com boa aceitação da comunidade beltronense e regional, em 1989, mas só conseguiu se firmar, como uma empresa de comunicação, a partir da criação da Sociedade Anônima, em 1992. Foi com a participação financeira dos acionistas que se conseguiu montar gráfica, depois adquirir terrenos, construir e equipar a empresa com máquinas e equipamentos necessários para o crescimento do jornal, que ajudou também a projetar o nome do município.
Os investimentos dos acionistas chegaram a ter um lado altruísta, porque se acreditava na equipe, mas nada se sabia sobre o futuro que, felizmente, foi promissor. E ninguém jogou dinheiro fora, ao contrário, seus investimentos valorizaram. Em 1992, mil ações da Editora Jornal de Beltrão S/A valiam R$ 120. Dez anos após (em 2002), R$ 300. Vinte anos após (2012), R$ 1.650. E 30 anos após (2022), R$ 3.150.
Alguém pode questionar: e a inflação? Então se pode converter em dólar. Em 1992, compravam-se mil ações por 81 dólares, hoje mil ações valem 565 dólares.
Nesse período de quase 30 anos, além da valorização das ações, os acionistas receberam também vários outros benefícios financeiros, como bônus (374 mil dólares), dividendos (356 mil dólares) e juros sobre o capital (239 mil dólares), totalizando 970 mil dólares. Esse é o retorno recebido, cerca de R$ 4.600.000. E ainda tem um patrimônio físico (imóveis, máquinas, equipamentos e móveis) de R$ 7.400.000.
Pra quem quer fazer investimento de longo prazo, continuamos recomendando investir na nossa Editora.
Em 1992, mil ações da Editora Jornal de Beltrão S/A valiam R$ 120. E em 2002, R$ 300. Em 2012, R$ 1.650. E em 2022, R$ 3.150.
Qual era o futuro de uma empresa de comunicação?
Interrogações sempre existiram. Há 30 anos se duvidava que uma cidade do porte da nossa pudesse ter jornal diário. E a história mostrou que é possível, como se tornou possível desde 1996.
Hoje os jornais de cidades grandes possuem mais assinantes do jornal on-line do que do impresso. On-line para assinantes seria só para cidade grande? A equipe do Jornal de Beltrão acredita que aqui também é possível. Como foi possível o diário impresso. Tendo qualidade, tem venda.
Obrigado, acionistas.
Entre dividendos, bônus e juros sobre o capital, os acionistas já receberam R$ 4.600.000 e ainda têm um patrimônio de R$ 7.400.000.
Necessidade de novos investimentos
A necessidade de investir não para nunca. Houve períodos favoráveis que foram feitos com o lucro da própria empresa, como na primeira metade da década de 2010, com a aquisição de um terreno de 1.000 m² ao lado da Rua Tenente Camargo, construção do pavilhão da gráfica e aquisição da impressora torre (única do Sudoeste e uma das poucas em todo o Paraná) que imprime o jornal.
Os tempos atuais estão mais difíceis. Pandemia e guerra elevaram os custos dos insumos (o papel e a chapa, que são usados em todas as edições do impresso, tiveram aumento superior a 50% em um ano).
Curiosamente – mas esta é uma lei da economia –, um meio de reduzir custos é fazendo investimentos. Temos necessidade de novos equipamentos na gráfica que ajudam nesse sentido. E também precisamos investir na edição on-line, que é uma opção de melhorar o faturamento.
Para isso, temos atualizado o valor do patrimônio da empresa, que é o que determina o valor das ações. Em 2021 foram vendidas mais 61.974 mil ações, cujo valor foi convertido em bens. Com isso, aumentou o patrimônio de R$ 7.309.000 para R$ 7.478.000, e o valor das ações permaneceu em R$ 3,15 cada uma.
Vale lembrar que os imóveis têm valorizado ano a ano, principalmente agora que está sendo construído o Fórum ao lado do terreno da Editora Jornal de Beltrão, como primeira obra do futuro Centro Cívico de Francisco Beltrão.
Para quem tem visão de futuro, está aí uma nova oportunidade.
Em 1992, compravam-se mil ações por 81 dólares, hoje mil ações valem 565 dólares.
Ações preferenciais e ordinárias à venda
Em 1992, para cada ação ordinária se podia vender duas preferenciais. Mas a legislação mudou. Agora só é permitido emitir uma ação preferencial para cada ação ordinária. O lado bom, para os acionistas, é que abre oportunidade para adquirir também ações ordinárias, que são aquelas que têm direito a voto.