
Gente do Sul – Para além de um hobby, colecionar veículos de época também faz “girar a economia”. Com o crescimento no número de colecionadores, o mercado dos carros, caminhões, motos, aviões antigos chegou a R$ 32,6 bilhões no Brasil, segundo o levantamento mais atualizado, encomendado pela Fiva (Federation Internationale Vehicules Anciens) e executado pela JDA Research. Vale ressaltar que o valor pode ser bem maior, considerando que esse dado é de 2019 e que a pandemia inflacionou o setor.
O presidente da Confraria de Carros Antigos de Beltrão, Luciano Spessatto, cita que o antigomobilismo abarca diversos segmentos de forma direta e indireta. “Além da negociações de compra e venda de veículos, há a movimentação financeira em torno de peças, restaurações, combustível, estética e eventos. É um setor com sua importância econômica e, principalmente, de preservação da história.” Ele diz que o governo poderia incentivar o antigomobilismo reduzindo ou isentando impostos sobre produtos de veículos antigos.