Geral
Dicelda Pavelecini, moradora do Bairro Vila Nova, conta que seu sogro, Fiorindo Pavelecini, ajudou abrir poços no então Parque de Exposições Miniguaçu, para a primeira Fenafe, em 1967. Não tinha água encanada, da Sanepar. Fiorindo fazia parte de um grupo de homens que viviam da abertura de poços na cidade. Dicelda vivia com seu marido, Maximino Pavelecini, na Seção São Miguel, a sete km da exposição, e tudo estrada de chão. “Nós viemos a pé pra ver a Fenafe”, ela recorda. Hoje ela mora a sete quadras da Expobel, tudo asfalto, e ela ainda não foi na Expobel.