Inaugurada dia 12 de junho de 2019, a Casa do Fondue completará quatro anos no próximo Dia do Namorados. Instalada na rua Curitiba, nos fundos do Arrudão, trouxe a Beltrão e região um pedacinho da Serra Gaúcha, com as Fondues no estilo de Gramado (RS).
Maria Aparecida Apolinário e Jaime Blum Apolinário, irmãos e sócios, criaram o empreendimento com ambiente aconchegante para servir a famosa sequência de fondue, de terça a domingo, a partir das 18:30, com queijos e chocolate vindos da Serra Gaúcha, mas sempre com o jeito beltronense em servir bem. Recebem pessoas de toda a região Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina. Muitos se deslocam para conhecer o local e provar os pratos. Jaime, que reside em Gramado, conta que aproximadamente 60% dos clientes são de fora. “Muitos clientes não residem em Francisco Beltrão, são de Dois Vizinhos, Pato Branco e Marmeleiro. Mas já vieram do Amazonas, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e até dos Estados Unidos. Geralmente estão na cidade passeando ou visitando parentes, que os trazem degustar a sequência de fondue.”
Maria fala que o fato de seu irmão residir em Gramado foi crucial para investirem na Casa do Fondue. “Sempre o visitávamos e aproveitávamos para conhecer a gastronomia da Serra Gaúcha. De tanto irmos a sequências de fondue em Gramado e Canela, decidimos trazer a ideia para Beltrão, justamente por não haver nenhum restaurante do tipo na região. Somos o primeiro restaurante especializado em fondue do Sudoeste do Paraná.”
Eduardo, gerente da casa e filho da proprietária Maria, diz que: “apesar da fondue de queijo ser o prato original suíço, a de chocolate e as carnes, que são servidas em uma pedra sobre o fogo, são os pratos mais aguardados pelos clientes”.
Além dele, da sua mãe e tio, mais três irmãos fazem parte da equipe: Ivone, José Carlos e Beto; e mais alguns funcionários. Pode conhecer mais sobre através do 46 98806-8783 ou nas redes sociais @casadofonduebeltrao.Os sócios contam que escolheram a rua Curitiba pelo fácil acesso ao restaurante, pois atravessa um longo trecho da cidade, ligando ruas próximas a trevos e a trincheira, facilitando o trajeto para quem vem de fora. “Sabemos quando será um dia de casa cheia ou não, de acordo com o tráfego de carros e, principalmente, motoboys, que sempre usam a rua Curitiba como ligação do Centro para os bairros próximos e para a Cidade Norte. Se está com pouco movimento, não esperamos casa cheia naquela noite. Brincamos que ‘até a rua tá parada’.”, brinca Eduardo.
