Beltrão

Natural de Francisco Beltrão, Joice Bogoni Furlan tem 48 anos e é comerciante. É esposa de Cleber Fontana. Confira a entrevista.
JdeB – Quantos anos de casamento?
Joice Bogoni Furlan: 17 anos.
Quantos filhos?
Dois: Renilton Furlan Fontana Júnior e Luiza Bogoni Furlan Fontana.
Para você, o que representa ser primeira-dama?
Mesmo não participando diretamente da administração, ser primeira-dama, para mim, significa dar atenção para as necessidades e dificuldades da população. É olhar com mais carinho e atenção para as particularidades de todos que buscam a nossa ajuda. É atender às demandas que, muitas vezes, a correria do dia a dia nos impossibilita e, principalmente, é ser o suporte e a calmaria para aquele que dedica a sua vida em prol da população.
O interesse por política surgiu a partir da candidatura do marido ou já gostava do assunto?
Confesso que nunca tive muito interesse antes de conhecer o Cleber, mas como o conheci político, passei a entender a importância da política. Quando você percebe que tudo depende da política e que, através dela, você consegue melhorar a qualidade de vida das pessoas, de uma cidade e até mesmo de toda uma região, não tem como não gostar e não se envolver. Vejo essa posição como uma missão e me sinto muito satisfeita e orgulhosa por tudo de bom que está acontecendo.

Kélen Cristina Maman, esposa de Aires Tomazoni
Natural de Francisco Beltrão, Kélen Cristina Maman tem 41 anos e é funcionária pública estadual, na área administrativa da Educação. Atualmente, trabalha no Colégio Estadual Industrial. É esposa de Aires Tomazoni. Confira a entrevista.
JdeB – Quantos anos de casamento?
Kélen Cristina Maman: Nossa união tem seis anos.
Quantos filhos?
Eu tenho uma filha de 12 anos, que se chama Júlia Fauste. O Aires tem dois meninos: Eduardo, com 22 anos, e Alexandre, com 23 anos. Então juntos, temos três filhos.
Para você, o que representa ser primeira-dama?
Representa a disposição para servir. Não ocuparei nenhum cargo na administração municipal, porém, estando ao lado do gestor, poderei contribuir com o olhar de mulher e mãe, para as atividades que exigem um equilíbrio maior entre a força e a sensibilidade. Causas sociais, voltadas à mulher, às crianças e aos idosos certamente estarão sempre nesta lista.
O interesse por política surgiu a partir da candidatura do marido ou já gostava do assunto?
Eu sempre gostei dos assuntos que atingem diretamente o bem-estar social das pessoas. Isso se tornou mais evidente para mim em 2006, quando passei a trabalhar no Núcleo Regional de Educação e tive contato diário com as políticas públicas desta área. Com o tempo, e após a minha união com o Aires, viver a política passou a ser parte do meu dia a dia, e posso afirmar que me sinto extremamente confortável transitando neste meio. Devemos ter consciência de que é no dia a dia da vida política que são tomadas as decisões que podem ou não garantir uma melhor qualidade de vida para todos os cidadãos. Eu não vejo outra forma de colaborar com a construção de um mundo melhor para as futuras gerações, que não seja através da participação na política.

Liane Manfredini Schwartz, esposa de Ademir Schwartz
Natural de Porto União (SC), Liane Manfredini Schwartz tem 69 anos e é professora de educação especial aposentada. É esposa de Ademir Schwartz. Confira a entrevista.
JdeB – Quantos anos de casamento?
Liane Manfredini Schwartz: Tenho 45 anos de casada.
Quantos filhos?
Sou mãe de dois filhos Alecxandro Manfredini Schwartz e Karynne Manfredini Schwartz e tenho seis netos: Bárbara Vitória Schwartz, Yasmin Emanuelle Schwartz Ferreira, Pablo Schwartz, João Eduardo Schwartz Santos, Maria Valentina Schwartz Santos e Lunna Maria Berlato Schwartz.
Para você, o que representa ser primeira-dama?
Este encargo, para mim, é poder caminhar ao lado do meu esposo, o apoiando em sua administração, tendo a oportunidade de contribuir com a sociedade, me envolvendo mais a fundo em trabalhos sociais, os quais já venho realizando ao longo dos anos de serviço para a Apae, mas com a responsabilidade ainda maior de me tornar uma figura de maior representatividade da mulher.
O interesse por política surgiu a partir da candidatura do marido ou já gostava do assunto?
Sempre tive interesse por política, em função, principalmente, do meu trabalho desempenhado por um longo período em instituição pública de ensino especial, onde a importância de uma boa administração voltada aos interesses daqueles com necessidades especiais é de extrema relevância, políticas que tragam maiores oportunidades aos nichos sociais com menos acesso à saúde, educação, transporte, etc., seja pela classe econômica, seja pela condição existencial, não só a nível municipal, porque devemos estar conectados com as políticas que envolvem também o nosso Estado e nosso País, em busca do desenvolvimento social como um todo, e em todos os setores, para que o fomento à economia e também aos direitos sociais possa andar lado a lado.