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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Em fase final, obra da trincheira está parada

 

Sem estar concluída, obra na trincheira dificulta o trânsito de motoristas e pedestres. 

 

Para passar pela obra da trincheira, na PR-483, que corta os bairros Marrecas e São Miguel, em Francisco Beltrão, o motorista precisa de muita atenção. Em fase de conclusão, a obra parou no final de ano e deixou as vias fechadas, além de muitos buracos para quem transita (moradores, estudantes e trabalhadores) pelo local.

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Em nota a assessoria de imprensa esclareceu a questão: “O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR) informa que as equipes que trabalham na construção da trincheira estavam em férias coletivas e retornam os trabalhos na próxima segunda-feira, 26. O DER informa ainda que nesse período foram feitos alguns serviços de rotina, assim como a instalação de sinalizações verticais no local”.

A paralisação das obras deixou transtornos para os motoristas, que não sabiam o motivo da construção inacabada não contar com pessoas trabalhando. O empresário Alceu de Liz, da Alumínios Luana, passa pela PR-483 todos os dias em direção ao trabalho. “Tem muito buraco e faz cerca de um mês que está parada. Até os clientes reclamam, porque o percurso por cima da ponte é perigoso e por baixo dela tem muito buraco”, descreve Alceu.

 

Buracos e lombadas improvisadas fazem parte do trajeto que os motoristas consideram mais seguro. 

 

Quem passa pela trincheira, saindo do perímetro urbano de Beltrão, indo no sentido à cidade de Ampere e que pretende fazer o contorno para a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) encontra a faixa fechada por cones. Assim, o motorista precisa aguardar no acostamento o momento de atravessar a rodovia. Quem precisa ir para a comunidade de Santa Bárbara e utiliza o bairro São Miguel, enfrenta um desvio cheio de buracos, pedras soltas e lombadas improvisadas.

“Eu escolhi fazer o trajeto pelo bairro porque é mais seguro do que por cima da ponte. Todo mundo está enfrentando dificuldades e esta região tem muitas empresas, tem a Ajub e residências, então tem muito movimento”, conta Alceu.

Ângela Mader também trabalha na região e precisa passar pela trincheira várias vezes durante o dia. “A gente faz várias vezes esse trajeto e está bem complicado. Quando você vai desviar de um buraco você cai em outro, ou quando vai desviar de um carro, o fato se repete. Quando o trajeto pela rodovia estava melhor eu ia por lá, mas agora por segurança utilizo a via que passa embaixo da ponte”, relata Ângela.

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