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Francisco Beltrão
terça-feira, 27 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Fiep comemora seus 70 anos e faz homenagens a dois empresários

 

Roberto Pécoits, o casal Salete e Nelson Behne,
e Edson Campagnolo, na premiação.

 

Salão nobre do Santa Fé lotado, com gente de vários municípios da região, terça-feira à noite, para o jantar comemorativo à Semana da Indústria e aos 70 anos da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), com homenagem aos empresários Nelson Behne, de Francisco Beltrão, e Vilmar Dágios, de Pato Branco.

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A parte solene começou com o hino nacional e logo veio a entrega das homenagens. Tanto Nelson Behne como Vilmar Dágios agradeceram à Fiep pela distinção e também por vir ao interior, pela primeira vez, fazer a premiação. Ambos também atribuíram a conquista às equipes que representam. Nelson Behne citou três pessoas: seu pai Armando Behne, seu sogro Henrique Vandresen e aquele que ele considera seu “irmão mais velho”, Arlindo Scheuer. Vilmar Dágios citou dois irmãos Altair (já falecido) que começou a empresa com ele e Jaury, que estava presente. 

Na sequência, falaram os dois coordenadores regionais da Fiep no Sudoeste: Roberto Pécoits, por Francisco Beltrão e Cláudio Petrycoski, por Pato Branco. Falaram também o prefeito Antonio Cantelmo Neto e o presidente da Fiep, Edson Campagnolo.

O prefeito afirmou que a história de Nelson Behne se confunde com a história de Francisco Beltrão, desde que a Marel foi criada, em 1967. E que ele lidera uma empresa que progrediu, tornando-se um destaque em sua atividade, a fabricação de móveis, mas que também superou dificuldades, como as enchentes de 1983.

2014 é um ano especial: tem eleição
Campagnolo elogiou os homenageados, lembrando que ele também já recebeu esta homenagem e se sentiu “gente”; destacou também a importância de estarem acompanhados das esposas, pelo papel decisivo que elas exercem no sucesso das empresas industriais; falou da boa repercussão que teve a decisão da Fiep em levar para o interior a comemoração da Semana da Indústria, com as respectivas homenagens; e falou, com ênfase, do “ano especial que estamos vivendo”, não só pela Copa do Mundo no Brasil mas por ser um ano de eleição.

Sola de sapato
Campagnolo alertou os empresários para que não apenas votem, porque o voto de cada empresário representa pouco, mas que gastem a sola do sapato participando da campanha, com o objetivo de eleger governador ou governadora, presidente ou presidenta, e principalmente deputados federais que façam as reformas que o Brasil precisa: política, tributária e trabalhista. “Estamos no limite”, disse, referindo-se às dificuldades que as empresas enfrentam e o passivo trabalhista que carregam, devido à legislação atual. 
“Que sejam eleitos os melhores de cada partido e que, com eles, possamos fazer as reformas que o Brasil precisa”, encerrou o presidente da Fiep.

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