
deverá ter este ano a duração de uma semana.
Francisco Beltrão, assim como o Sudoeste, tem potencial para se tornar uma região de destaque em relação ao empreendedorismo e em novas tecnologias. A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Jovelina Chaves, dá o exemplo de que Beltrão tem leis de incentivo à inovação. “Somos contemplados com o maior meio universitário do Sudoeste, dentro deles, agraciados pela UTFPR, que estimula e dá suporte à pesquisa de produtos em diferentes áreas, inclusive para nossas empresas”, frisa a secretária.

diz que setor de serviços
é o que mais emprega em Beltrão
e TI faz parte dele.
Jovelina destaca o número significativo de empresas de Tecnologia da Informação. “Muitas delas reconhecidas nacionalmente com produtos e serviços altamente inovadores e tecnologia de ponta. As empresas de serviços são responsáveis pelo maior número de emprego da nossa cidade e uma fatia desse resultado é representada pelas empresas de Tecnologia da Informação”, informa.
Incentivo para crescer
No ano passado, alguns eventos marcaram o setor de Tecnologia da Informação. Por exemplo, em Beltrão aconteceu o primeiro Startup Meetup como incentivo à criação de empresas com grande potencial de crescimento e lucratividade.
Para este ano, os organizadores querem ampliar um dia de Startup para uma semana de evento, que é organizado pelo Nubetec, Sebrae e pelo Centro de Inovação Tecnológica (CIT).
Outro incentivo é dado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Beltrão que conta com Hotel Tecnológico – pré-incubadora, em que as empresas, quando selecionadas, são assessoradas pelos professores da universidade, além de poder utilizar o espaço físico da universidade.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico criou o Centro de Inovação e Tecnologia (CIT), onde está a incubadora Findex (local para desenvolvimento de empresas). O CIT tem o objetivo de formar e constituir clusters tecnológicos (local para empresas semelhantes colaborarem entre si para se tornarem mais eficientes).
“Acreditamos ser uma forma de apoio à expansão de diferentes ecossistemas inovadores. Trata-se de um ecossistema que faz uma mediação entre a pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico envolvendo companhias do mercado público e privado, universidades e empresas, com o objetivo de integrar e fomentar a cultura do empreendedorismo inovador”, esclarece Jovelina.