e a secretária Jovelina, ontem pela manhã.
Ontem, o Calçadão Central de Francisco Beltrão deu espaço para 33 empreendedores do município mostrarem seus produtos. Pela primeira vez no Sudoeste acontece uma Feira do Microempreendedor Individual (MEI), com objetivo de mostrar o potencial do empreendedor. O evento foi organizado pela Secretaria Municipal de desenvolvimento Econômico e Tecnológico por meio do Centro Empresarial e em parceria com Sebrae.
O prefeito Antonio Cantelmo Neto prestigiou a feira e fez a abertura oficial. “Nós entendemos que é mais uma ação governamental voltada para as pessoas. Quando se incentiva o microempresário se promove a melhoria de qualidade de vida”, comentou o prefeito.
A maior parte dos produtos apresentados pelos empreendedores é produzida por eles mesmos. A secretária de Desenvolvimento Tecnológico Jovelina Chaves ressaltou que a intenção do Centro Empresarial sempre foi estimular esses profissionais. “Nós trabalhamos para formalizá-los e resgatá-los e para se tornarem empresas. O trabalhador individual é capacitado e sai do MEI para se tornar microempresa. O empresário participa do Bom Negócio e depois tem acesso ao financiamento especial, para poder investir”, esclareceu Jovelina, que também frisou a pareceria com Sebrae, patrocinador de 80% da feira.
Para Claudinéia Cabral, do Sebrae, foi uma satisfação muito grande desenvolver a feira. “Nós precisamos desenvolver os microempreendedores individuais para que possamos ter pequenas e grandes empresas. A feira está linda e parabenizo o trabalho de todos”, disse durante a solenidade de abertura do evento.
Da família para o negócio
Mãe e filha, Inês Rafagnin da Silva e Rosangela da Silva, começaram a produzir produtos sem glúten e sem lactose, pois vários membros da família têm o problema. Elas buscaram cursos na área para poder fazer variedades de produtos do gênero e as pessoas começaram a conhecê-los. Com o crescimento da procura pelos produtos da família, Rosangela foi até o Centro Empresarial para saber como poderiam formalizar o trabalho que estavam realizando.
“No Centro, nós participamos do programa Bom Negócio, mas a ideia da feira surgiu com a Jovelina e todos decidiram se juntar para fazer. Aqui temos muitos colegas e muitos produtos com qualidade. Outro diferencial é que o Sebrae sempre ajudou, nos mostrando como deve ser feito”, contou Rosangela.
