Beltrão

Rua Guaporé vista da esquina da Rua Maranhão.
Nesta sexta-feira, completam-se (fosse com festa seria “comemoram-se”, mas a covid impede promoções desse tipo) 117 anos da criação do município de Guaporé, município gaúcho criado em 11 de dezembro de 1903.
Quando a indústria de madeiras Camilotti mudou do Rio Grande do Sul para Francisco Beltrão, estabeleceu-se numa grande área de terra circulada pelo Rio Marrecas e uma rua que mais tarde foi denominada Guaporé, porque a maioria de seus moradores, funcionários da empresa, vinham daquele município gaúcho.
No livro “Ruas da Cidade de Francisco Beltrão” consta a rua Artur Pinto Salgado como antiga Guaporé, mas os moradores da rua não aceitaram a mudança e o nome original permaneceu.
A Guaporé inicia na Rua Maranhão e vai até o Rio Lonqueador, entre a Ponta Grossa e a Tenente Camargo, no Bairro Presidente Kenedy. Nesta rua destacam-se os fundos do Cemitério Municipal, o futuro prédio do Fórum que está no início da construção, o Jornal de Beltrão e a Indústria de Madeiras Camilotti.

Na Rua Guaporé, ao lado do Cemitério, o construtor Dirceu Tomazini trabalhava hoje cedo na construção de “casinhas” para o cemitério.