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Francisco Beltrão
sábado, 31 de maio de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Mais de 250 animais castrados pelo Centro de Zoonoses

Em breve, castramóvel estará equipado para realização de diversas funções.

Fazem parte da equipe do Centro de Zoonoses: Flávia Nesi Lavina; Éverton Leonardi, médico veterinário responsável pela entidade; Dalvana Maria Pereira e Luiz Carlos Tourinho.

Em um ano de funcionamento, mais de 250 animais foram castrados com o auxílio de quatro clínicas conveniadas. O Centro de Apoio ao Controle de Zoonoses e Bem-Estar Animal (Centro de Zoonoses), inaugurado dia 10 de junho de 2019, ainda aguarda a chegada de materiais e equipamentos cirúrgicos para o castramóvel, serviço itinerante de castração de cães e gatos. Em breve, castramóvel estará completamente equipado para realização de diversas funções.

A previsão é que isso aconteça em 30 dias. Não há prazo para iniciar as castrações diretamente no Centro de Zoonoses, por este motivo o procedimento é feito nas clínicas parceiras.

Em função da pandemia, com o retorno das atividades no município, em abril, o Centro de Zoonoses voltou ao trabalho, que é o atendimento às denúncias de maus tratos animais, bem como o atendimento clínico de animais de pessoas de baixa renda, que têm cadastro único do Cras. A entidade atua na proteção dos animais e é mantida pela administração municipal de Francisco Beltrão, contando com cinco funcionários: três médicos veterinários, uma estagiária e uma zeladora. O médico veterinário Éverton Leonardi é responsável pelo centro e tem a colaboração dos colegas Flávia Nesi Lavina e Luiz Carlos Tourinho Neto.

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Campanhas de adoção e vacinação
Segundo Éverton, o castramóvel será usado como um centro cirúrgico dentro do Centro de Zoonoses e, fora dessa estrutura, será aproveitado seu caráter móvel para fazer campanhas de adoção e cadastro dos animais.

“A ideia inicial é fazer o cadastro, que é uma primeira avaliação clínica nos próprios bairros e a castração no Centro de Zoonoses, pra evitar que os animais que estão na fila de castração não estejam aptos, por exemplo, precisem de algum tratamento antes. Pra evitar este transtorno, inicialmente será feito desta forma. Talvez daqui algum tempo poderemos fazer mutirões de castração.” Os procedimentos são feitos em animais de pessoas que tem cadastro único do Cras, em animais de rua resgatados e através das ONGs.

Fazem parte da equipe do Centro de Zoonoses: Flávia Nesi Lavina; Éverton Leonardi, médico veterinário responsável pela entidade; Dalvana Maria Pereira e Luiz Carlos Tourinho.

 

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