Beltrão

A piscina térmica do Marrecas Clube foi interditada pela diretoria executiva. No final de setembro, um temporal descobriu parte do pavilhão onde funcionam a piscina, algumas salas de atividades e banheiros. Na verificação do telhado foi observado que algumas tesouras de metal estavam enferrujadas e representam perigo de desabamento. “Daí, por segurança, a diretoria decidiu pela interdição”, revela o presidente Rafael Balbinot.
O laudo técnico de um engenheiro civil seria entregue ontem para o clube. A piscina é usada em três turnos – manhã, tarde e noite – por pessoas que participam de aulas de natação ou hidroginástica, para lazer ou mesmo para nado individual.
Não há previsão de quando a piscina térmica será reaberta. Após o laudo, serão solicitados três orçamentos junto a empresas de metalurgia para a confecção das tesouras de metal. A diretoria repassará os valores ao conselho deliberativo, que tomará a decisão de qual empresa será contratada.
Rafael Balbinot, presidente do clube, estima um custo de aproximadamente R$ 200 mil para o serviço de retirada e recolocação das telhas e a troca das tesouras de metal. O clube conta com 1.650 sócios patrimoniais e não-patrimoniais e mais os dependentes.