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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Marreco Voador promove atividade de paraquedismo sem público

Os paraquedistas estavam em quarentena há 48 dias.

Após 48 dias sem atividades devido à pandemia, o grupo Marreco Voador organizou atividade de paraquedismo sem presença do público, no Aeroporto de Beltrão. 

Fotos: Flávio Pedron/JdeB

Após 48 dias de quarentena, os paraquedistas do Grupo Marreco Voador puderam saltar novamente dias 2 e 3, sábado e domingo, no Aeroporto Municipal Paulo Abdala. Os beltronenses costumam assistir às apresentações, mas desta vez não foi possível, por causa dos cuidados diante do coronavírus não é permitida aglomeração de pessoas. Foram executados apenas saltos individuais e duplos. Participaram atletas de Beltrão, Pato Branco, Dois Vizinhos, Foz do Iguaçu, Cascavel, Maringá e do Oeste de Santa Catarina. “Estávamos em quarentena há 48 dias; a empresa que presta serviço do avião [Sky Dever0 estava parada porque ela é de São Paulo, o único avião da empresa que continua voando é esse que veio pra cá. Eles têm uma frota de 11 aeronaves e dez estão no chão, só essa que está operando”, comenta Roni Ramalho, presidente do Marreco Voador, de Francisco Beltrão. Ele destaca que a atividade teve grande adesão, movimentando a cidade, com cerca de 60 diárias de hotel, sem descuidar na prevenção do Covid-19. “Cada decolagem que a gente faz é na parte de uso comum, os bancos são higienizados com álcool em gel. Fazemos toda a preparação pro salto com a utilização de máscaras. Tomamos todos os devidos cuidados solicitados.” De acordo com Roni, esta é a oitava atividade paraquedista promovida em Beltrão e se caracteriza como recordista, com quase 50 paraquedistas inscritos, além de um maior número de decolagem, cerca de 30, ou seja, o dobro da última atividade. “Nosso esporte é um pouco diferente, ele não precisa do público para ser financiado, ele é financiado por quem pratica o esporte, claro que os apoiadores são muito importantes.”A cada decolagem, o avião, um Cessna Caravan 208, subia a cerca de cinco mil metros para que os atletas saltassem. Paraquedas de variadas cores “coloriram” o céu da cidade por alguns momentos. Do lado de fora havia pessoas assistindo o pessoal saltar de paraquedas. Mas várias pessoas estavam sem máscaras de proteção.

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O grupo Marreco Voador organizou apenas saltos individuais e duplos, no Aeroporto Municipal.

 

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