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Francisco Beltrão
sábado, 07 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Muitos voluntários empenhados no 3º Festival de Pizza Beneficente da Guarda São Cristóvão

É uma promoção que beneficia muitas pessoas necessitadas.

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Adão Carvalho, presidente da Guarda São Cristóvão, e Paula França, assistente social da Casa de Apoio Irmão Cirilo.

JdeB – A Associação da Guarda São Cristóvão definiu dois locais para a retirada das pizzas do 3º Festival de Pizza Beneficente que será realizado em Francisco Beltrão dias 8 e 9 de julho: Centro Comunitário da Cango e Calçadão da Concatedral.

Mas, atendendo pedidos de quem está envolvido na promoção, as entidades parceiras procuram outras formas de fazer as entregas, para facilitar também quem depende de ônibus ou enfrenta dificuldade de locomoção.

“Então nós pegamos as pizzas e vocês podem retirar na nossa sede”, decidiu a direção da Casa de Apoio Irmão Cirilo, que é uma das entidades beneficiadas, junto com as casas de apoio Mão Amiga e Santa Rita de Cássia e o Centro de Integração Madre Maria Domênica.

A aceitação da comunidade é boa, segundo informa o presidente da Guarda, Adão Carvalho. A maioria compra e tem aqueles que não poderão retirar no dia (por viagem ou outros motivos), mas compram e nem pegam os cupons, para contribuir: “As vendas estão animadoras, gente simples fazendo as vendas, gente comprando e doando, todo mundo ajudando.”

São muitos os necessitados

A assistente social Paula França informa que no 2º Festival de Pizza a Casa de Apoio Irmão Cirilo foi beneficiada com mais de 600 quilos de alimentos, que formaram 58 cestas básicas e havia 60 famílias para atender, a compra de mais duas cestas beneficiou todos. Mas o número de famílias atendidas aumenta sempre, hoje tem 75 (só em Beltrão, porque na região, abrangendo 35 cidades, são 350 famílias atendidas).

“A maioria é de famílias em situação vulnerável tanto social como econômica.”

Os necessitados – por deficiência física, paralisia cerebral, idosos, acamados… – precisam de uma pessoa que os cuide 24 horas por dia. Famílias de baixa renda e altos gastos com fraldas geriátricas, leite integral, leite especial para sonda, além de remédios.

Outro trabalho que a Casa de Apoio também presta é a assistência psicológica. Tanto para os doentes como de seus cuidadores.

“Depois da pandemia parece que piorou a situação dessas pessoas, desceram ao fundo do poço.”

Mas Paula cita apoios que a Casa de Apoio, que vive de doações, também tem recebido, de muitas formas. Um novo apoio iniciado este ano veio do Grupo Verde Oliva, formado por esposas de militares. “Elas nos ajudam muito, fazem um trabalho social beneficente, um trabalho bonito, bem legal.”

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