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Francisco Beltrão
domingo, 01 de junho de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Neste 1º de maio, o Jornal de Beltrão completa 33 anos de circulação

Uma das atrações da Rua Mato Grosso, onde está o Jornal de Beltrão, são as flores dos ipês, no fim do inverno. Foto: Arquivo Jornal de Beltrão.

Como o dia de circulação seria sexta-feira, o primeiro número do Jornal de Beltrão deveria ser de 5 de maio de 1989, mas a data foi antecipada para coindicir com 1º de maio, o Dia do Trabalhador, que era a proposta. Proposta acertadíssima no sentido de que daria muito trabalho. E continua assim. Cada edição tem participação de muita gente, e muitas horas de dedicação de quem o produz diretamente.

Capa do número 1, o primeiro semanal.

Naqueles primeiros anos, tudo parecia ser muito “atrasado”, se comparado com hoje. O repórter escrevia numa lauda (folha especial de papel), aí vinha o digitador que copiava, depois o diagramador que colava os textos e os títulos, aí vinha o revisor que, para corrigir, precisava da ajuda do digitador, aí ia para a produção do fotolito que acrescentava as fotos e só então ia para a gravação da chapa. Hoje, o repórter já deixa o texto digitado, o diagramador dispõe as matérias e fotos, tudo direto do computador, e segue para a gravação de chapas.

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Capa do número 102, o primeiro bissemanal.

Funções foram reduzidas, mas o trabalho continua intenso. As operações são mais rápidas, mas foram multiplicadas.

Alguns dados que seguem dão ideia de quantas edições foram produzidas nestes 33 anos que muito marcaram o município de Francisco Beltrão e toda a região Sudoeste do Paraná.

Capa do número 194, o primeiro trissemanal.
Capa do número 402, o primeiro diário.

Em 33 anos, 7.442 edições

A média é de uma edição a cada um dia e meio.

O Jornal de Beltrão começou a circular nas sextas-feiras como semanal em 1º de maio de 1989.

Em maio de 1991, no número 102, passava para bissemanal. Teve 194 edições, sempre nas terças e sextas-feiras.

Em julho de 1993, transformava-se em trissemanal. Circulava às terças, quintas e sábados. Foram mais 402 edições, até fevereiro de 1996.

Em março de 1996 virou diário, com o número 698. Até esta edição de 30 de abril de 2022, número 7.442, o total é de 6.745 edições diárias.

Em 33 anos são 12.053 dias (somando oito bissextos de 366 dias). Divididos por 7.442 edições, dá 1,6. Mas se pegar somente o período que o jornal é diário (26 anos e dois meses, que dá 9.556 dias, divididos por 6.745 edições), a média cai para 1,4 dias.

Arredondando, foi produzido, circulado e lido um novo jornal a cada um dia e meio.

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