Beltrão

que revelam a movimentação nas salas, corredores e na área externa.
Todas as 32 salas de aula do Colégio Suplicy, no centro de Francisco Beltrão, têm câmeras de vigilância. Também nos corredores e na área externa do estabelecimento, que acolhe cerca de 1,4 mil alunos, de manhã, à tarde e à noite. Além disso, muitos portões, sempre trancados, que garantem mais segurança para quem está trabalhando.
O vice-diretor, Silmar Gallina, explica o dia a dia do colégio: De manhã, por exemplo, o portão abre às 7, para as aulas que começam 20 minutos depois. Pessoas responsáveis pela segurança do colégio ficam no local e acompanham a entrada dos alunos — que são obrigados a usar o uniforme. Sem isto, não entram. Às 7:25 o portão é fechado. Em caso de alguém chegar atrasado, vai para a biblioteca, e comparece na sala somente na segunda aula.
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Ou seja: há segurança nos portões, que só autorizam a entrada a de quem é identificado. Também há a Patrulha Escolar, da Polícia Militar, que faz ronda pelas escolas do município. E em caso de alguma suspeita — numa hipótese: alguém, ou um grupo, parado na calçada, nas proximidades —, é acionada. “Isto é raro acontecer, mas temos essa defesa de, se for o caso, ligar para a patrulha, para que verifiquem essa suspeição”, comenta Silmar.
Por fim, o atendimento psicológico para estudantes e professores é estabelecido através de parceria com a Unisep e a Unipar. “Temos palestras periódicas, e em caso de alguma questão mais individual, também atendemos”, assinala o vice-diretor.
Os alunos também ganham, quando da matrícula, uma agenda que tem informações de como se comportar, como estudar e aspectos históricos e disciplinares.