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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Nos 20 anos da Paróquia de Aparecida, padre Evandro diz que sentimento é de gratidão

Ele destaca o trabalho dos fiéis que fazem parte da história da Igreja.

A missa foi celebrada com presença de menos fieis.

Dia 8 dezembro, terça-feira, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Francisco Beltrão, comemorou 20 anos.

A Paróquia abrange os bairros Marrecas e Alvorada e 19 comunidades do interior.

Para comemorar a data, no último sábado, 5, houve celebração religiosa presidida por dom Edgar Ertl, bispo diocesano, e concelebrada pelos padre Evandro Mello, pároco, e Valdecir Bressani, vigário.

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A missa foi promovida com a presença reduzida de fiéis, por causa da pandemia do coronavírus. A Paróquia seguiu todos os protocolos exigidos pela Secretaria Municipal de Saúde.

A cerimônia religiosa contou com a imagem peregrina que passou pelas comunidades da Paróquia. Diante da imagem tinham 20 oratórios representando as comunidades que, devido à pandemia, não participaram da missa.

Padre Evandro comentou que “ao celebrarmos os 20 anos, entre Reitoria e Paróquia, o sentimento mais forte é o de gratidão. Antes de tudo a Deus, por todas as graças que tem dispensado à nossa comunidade; depois, à Mãe Aparecida, nossa padroeira que nos auxilia em todos os nossos trabalhos; e, por fim, a tantos fiéis que fizeram e fazem parte desta história e que estão sendo protagonistas da evangelização no território que corresponde à Paróquia”.

Um dos fundadores

O professor aposentado e ministro da Eucaristia, Evaristo Castanha, 85 anos, não participou da missa de sábado. Evaristo é um dos primeiros ministros da Igreja Católica, participou do curso e tomou posse há 42 anos, ainda pela Paróquia Nossa Senhora da Glória.

Evaristo e Terezinha Castanha, professores da rede estadual de ensino, vieram de Renascença para Francisco Beltrão em 1970.

“Desde lá, não só vi o bairro nascer, mas ajudei a capela e a escola, a criação do ginásio e a construção das capelas”.

Evaristo lembra que nos primeiros anos a comunidade se reunia num paiolão para rezar o terço e participar das missas.

Depois foram construídas a primeira e a segunda capelas de madeira e posteriormente a igreja matriz, de alvenaria.

A primeira capela foi construída com parte das madeiras da antiga Igreja Matriz Nossa Senhora da Glória e tábuas de pinheiros doados pelas famílias de agricultores.

Após a construção da igreja em alvenaria, há poucos anos, foi construída a secretaria e a casa paroquial, sob o comando do padre Nilzeu Albuquerque.

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