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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Prefeitura recebe projeto para a construção de passarela em frente ao CRE

Proposta foi apresentada pelo curso de Arquitetura da Unipar e Lions Clube.

O Contorno Leste, Bairro Água Branca, em frente ao Centro de Especialidades, poderá ganhar uma passarela.

O projeto foi elaborado e entregue à Prefeitura de Beltrão. 

Foto: Flavio Pedron/JdeB

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O projeto que prevê a construção de uma passarela no Contorno Leste, em frente ao Centro Regional de Especialidades (CRE), no Bairro Água Branca, foi apresentado nesta semana ao prefeito Cleber Fontana (PSDB) e ao vice-prefeito Antonio Pedron (PSD).

A arquiteta Marcela Toscan, responsável pelo escritório modelo do curso de Arquitetura da Unipar, e as acadêmicas que auxiliaram na elaboração do projeto levaram a proposta ao governo municipal junto com dirigentes do Lions Clube de Francisco Beltrão e o diretor regional do DER, Roberto Machado dos Santos.

A sugestão da construção da passarela é do Lions Clube, com o objetivo de melhorar a segurança, visto que o movimento de veículos e de pedestres no local é intenso. Agora a administração municipal tentará viabilizar recursos do Governo do Estado para a execução da obra, pois trata-se de uma rodovia estadual.

Além do CRE, naquela região funciona o Centro de Ciências da Saúde da Unioeste, com os cursos de Medicina e Nutrição, restaurantes, uma indústria e será construído o Hospital Intermunicipal ao lado do CRE. Muitos pacientes que vão ao Centro Regional para consultas e exames atravessam a rodovia para ir aos restaurantes e lanchonetes, localizados do outro lado.

Situação piorou
Raquel Machado, da direção do Restaurante Dakasa, que fica em frente ao CRE, conta que o movimento de veículos é intenso nesta via. Ao ser indagada se a construção de uma passarela poderia melhorar a segurança dos pedestres, ela argumentou que “tem muitas pessoas idosas com problema de locomoção que não usariam a passarela. O mais viável seria reduzir a velocidade dos veículos com a colocação de radarares e faixas elevadas”.

A comerciante ressaltou que não é contra a instalação de passarela, mas “a pessoa de idade é difícil subir na passarela. Se desse pra fazer os dois [passarela e faixas elevadas] seria melhor ainda”. Para Raquel, a construção das marginais em frente ao Centro de Especialidades “piorou a situação, porque o pessoal dessa via principal, que tem um quebra-molas, tá passando pelas marginais que não tem”. E confirmou que tem veículos que transitam em alta velocidade pelas marginais.

O JdeB tentou contato com a coordenadora da ARSS/CRE, Ivone Sponchiado, para ouvir a opinião sobre a construção da passarela ou de outra proposta para dar mais segurança aos pedestres. Mas Ivone participou o dia todo de reuniões na Amsop e não pôde atender a reportagem.

*Com informações da Assessoria de Imprensa.

Técnicos da Prefeitura e da Unipar com Antonio e Cleber.

Foto: Assessoria de Imprensa

 

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