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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Unimeds assumem atendimento aos usuários da cooperativa de São Paulo

Parte das despesas serão bancadas pela central nacional e por algumas cooperativas singulares.

 

 

Dr. Maurício Alves no lançamento do projeto Outubro Verde. Antes do evento, ele falou sobre a Unimed paulistana.

 

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Um dos assuntos de ampla discussão na 45ª Convenção Nacional do Sistema Unimed (Cooperativas de Serviços Médicos), em Costa do Sauípe, na Bahia, de 29 de setembro a 2 de outubro, foi a situação da Unimed de São Paulo. Diretores das cooperativas singulares debateram várias questões relacionadas ao cooperativismo, ao sistema Unimed e aos problemas enfrentados pela cooperativa de médicos paulistana. A Agência Nacional de Saúde (ANS) determinou que as demais Unimeds prestem assistência aos segurados da cooperativa de São Paulo. 
O presidente da Unimed de Francisco Beltrão, Maurício Alves, acompanhou o encontro nacional e reconheceu que a situação da Unimed paulistana foi amplamente debatida. “Eu estive na convenção nacional das Unimeds e uma das 350 singulares do Brasil, que é a Unimed paulistana, passa por um momento de bastante dificuldade; acreditamos que pela intervenção da Agência Nacional de Saúde essa Unimed irá fechar as suas portas, mas foi muito debatido esse assunto na convenção e a conclusão que se chega é que nós temos uma força, uma responsabilidade grande em relação aos beneficiários e de forma alguma vamos deixar que fiquem sem atenção”, comentou.

Respeito às pessoas
Dr. Maurício disse que os usuários da Unimed de São Paulo, na área de ação desta cooperativa, “serão atendidos e fora da área de ação, se não houver algum (médico), o usuário será atendido, assim como os nossos beneficiários da Unimed Francisco Beltrão serão atendidos na área de ação na Unimed paulistana, via central Unimed”. Ele afirmou que “não deve haver prejuízo algum para o beneficiário, até porque o sistema é muito sólido: são 21 milhões de beneficiários, é um sistema que tem capacidade, condições financeiras e estrutura para dar atendimento e, lógico, a responsabilidade com o beneficiário que assina contrato com a Unimed não pode ser deixada de lado, ele não pode ser desrespeitado”.

A conta
As despesas para atender aos usuários paulistanos serão custeadas principalmente pela central. “Essa conta será absorvida grande parte pela Central Nacional Unimed, que tem hoje mais de um milhão de beneficiários, e será absorvido por algumas singulares que tiverem atendimento que não seja de urgência, como é o caso de Francisco Beltrão. Então, alguns atendimentos de beneficiários da paulistana na nossa área serão absorvidos por nós”, explicou.

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