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Francisco Beltrão
sábado, 24 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Unioeste recebe ônibus para projetos de viagens de alunos

Novo veículo vai facilitar a pesquisa e a extensão.

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Adilson da Rocha, reitor da Unioeste Alexandre Webber, vice-reitor Gilmar Ribeiro de Mello e Davi Félix Schreiner.

Da assessoria – A extensão e a pesquisa ganham reforço nos campi de Francisco Beltrão e Marechal Cândido Rondon, da Unioeste, que receberam dois ônibus – um para cada campus – que devem ser utilizados para dar apoio às atividades realizadas junto às comunidades.

Esse tipo de investimento é essencial para que a sociedade perceba de maneira ainda mais eficaz tudo o que é desenvolvido dentro da Unioeste

“Sempre fazemos questão de lembrar que a população precisa ter a universidade como uma grande aliada, através dos projetos de extensão que são realizados. Estes ônibus chegam para facilitar o acesso dos nossos acadêmicos e docentes, justamente para levar o que é feito dentro da Unioeste para cada comunidade”, declarou o reitor Alexandre Webber.

Contratação de terceirizados

O diretor do campus de Francisco Beltrão, Adilson Carlos da Rocha, explicou que o transporte é importante para atender estas demandas, já que quando os deslocamentos são necessários a universidade precisa contratar serviços de terceiros, mas devido à restrição de recursos orçamentários, em muitos casos não é viabilizado, e os acadêmicos acabam indo em busca do transporte.

Os veículos foram adquiridos pelo Governo do Estado — via Fundo Paraná de Fomento Científico e Tecnológico e Programa Paraná Mais Ciência — e ainda contando com a parceria do governo federal, através do Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação.

Cada ônibus custou R$ 415 mil e tem capacidade para até 59 pessoas, mais condutor, além de ser totalmente adaptado para o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

“A disponibilização de ônibus para as universidades vai proporcionar condições adequadas para o desenvolvimento de atividades acadêmicas nas diversas áreas de conhecimento, especialmente em regiões de acesso mais difícil e que abrigam comunidades vulneráveis e necessitadas de ações do poder público”, explanou  o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, professor Aldo Bona.

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