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Francisco Beltrão
quarta-feira, 25 de junho de 2025

Edição 8.232

25/06/2025

De crise em crise…

crise

A crise sempre foi, é, e continua sendo um negócio inventado… e que rende muito dinheiro para os seus fomentadores. Uma tramóia do sistema legal dos homens do mundo que pensam que sabem. Nasce ela no profundo poço da imoralidade do coração humano pervertido, inconsequente, desestabilizado e irresponsável. Sustenta-se de algo parecido com a preguiça, o ganho fácil, a ruptura das instituições e a lógica do fracasso. Onde entra a “crise” foge o bom senso e perduram as intrigas das cabeças politiqueiras. Nosso País chega ao absurdo de não mais encontrarmos um líder que possa apontar a direção correta. Corremos todos para a vala comum da hipocrisia, nos enterramos nas malícias humanas e ficamos brincando de jogar a culpa um no outro. Não temos partido político, não temos bandeira, não temos proposta, não acreditamos em nossa capacidade de superação. Quando o País começa a trafegar em boa estrada, detonam a verdade e tudo o que há pela frente. Que País nascerá dos últimos entulhos de nossa malfadada democracia? Todos dizem que virá algo melhor… Então eu olho para o caráter moral do nosso povo… A grande maioria, por suas práticas, segue o rumo da perdição, da ilusão, do “dolce far niente”, mas esperam alcançar bons benefícios financeiros. Na sossegada vida que tantos levam não dá para esperar grandes coisas de um Estado cujo cabedal jurídico está voltado para a impunidade e desvio de valores. Sem valores nada se constrói… Que representa a Pátria hoje? Que significam a família e a pessoa humana? O que querem com o forçoso “Estado laico”? Qual a dignidade do trabalho para a população? Quem respeita a lei como norma de amparo e segurança? Quem preza pela liberdade alheia? Quem está disposto a mudar o sistema político de acordo com a verdade? Mas, afinal, não nos perguntamos outra vez: o que é a verdade? Mas a verdade não é o respeito por si mesmo e pelo outro? Neste País, há ainda alguém disposto a dar a vida pela Pátria? Criaram o País da imoralidade. Com este “calibre” no seio social nunca se espere nada de bom, ou de renovador. O que vem será sempre pior do que o que já existe. Eu diria à classe política – pelo menos para a maioria dos seus integrantes: “Seria melhor se lhe atassem uma corda no pescoço…”.

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