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Francisco Beltrão
terça-feira, 01 de julho de 2025

Edição 8.236

01/07/2025

Cálice Sagrado

Cálice Sagrado

Para a humanidade a lenda do Santo Graal deve permanecer onde sempre esteve: povoando o seu imaginário, ou seja, ouviu falar dessa sacrossanta taça, mas não sabe explicar onde se encontra. Se for um espírito agraciado poderá saber onde fica, porém, jamais lhe será permitido adentrar no seu espaço.

Essa restrição deve-se pelo fato de que o Santo Graal não se encontra no reino da matéria grosseira e muito menos na de matéria fina ou astral. Ele situa-se no eterno recinto do Supremo Templo do Graal, que se acha no limite mais extremo das irradiações do Criador.

Ele não é nenhuma lenda e tampouco mito. Existe e é real. De fulgor e beleza jamais imaginada. Essa taça contém um líquido avermelhado que borbulha em ininterruptos movimentos ondulantes sem nunca extravasar. É ridícula, grosseira e mentirosa a afirmação de que o Santo Graal seria a taça que serviu Jesus durante a Última Ceia.

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Os guardiões do Supremo Templo do Graal são os eternos espíritos primordiais e os únicos seres que podem contemplar a resplandecente Luz desse cálice. Eles constituem o topo da pirâmide de todo o espírito-enteal. Este cálice recebe a força de renovação da irradiação Divina.

Essa por sua vez é recebida pelos guardiões do Graal que a retransmitem. Dessa força de irradiação está em jogo a existência de todas as criações, ou seja, a vida nos demais mundos cessaria. Essa região se constitui o ápice da Criação, por isso é vetada aos espíritos humanos entrar.

Mesmo que o quisessem não poderiam: a natureza da composição humana é diferente, porque somos espíritos-enteais, cuja densidade corporal é menos refinada e mais grossa e consistente. A dos guardiões, que são espíritos primordiais é mais fina e etérea.

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