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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Internet ou uma rua escura: qual é a mais perigosa?

A criminalidade não é novidade alguma no país. Muitas pessoas se preocupam em sair de casa à noite, mas na maior parte das vezes, correm riscos em seus próprios lares sem nem se darem conta. Se você aceita todos os cookies que vê na internet, é melhor pensar duas vezes: segundo um estudo da MIT, no Brasil, o risco de crime online é tão alto quanto na rua.

O levantamento avaliou como as principais economias do mundo adotam práticas para se protegerem de ataques cibernéticos. Além disso, também analisou a segurança das transações digitais em cada um deles. Neste cenário, o país foi apontado como terceiro pior ambiente digital do G-20. Isso é resultado da falta de investimentos, campanhas de conscientização e regulamentações.

Entre os principais golpes, destaca-se o phishing, que nada mais é do que a captura de dados por meio de sites e e-mails falsos. Na prática, os hackers fazem uma cópia idêntica das páginas verdadeiras e se passam por instituições financeiras para obterem acesso a dados sigilosos. Aqui no Brasil, o Banco Central tem trabalho junto aos bancos e financeiras em busca de regras para reduzir essas fraudes.

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Mas a demora do órgão público responsável pela segurança digital fez o país ficar em penúltimo lugar no critério de regulação. No ranking geral, o resultado também não anima nem um pouco. É que o Brasil só ficou à frente da Turquia e Indonésia. Já o país com a maior estrutura de segurança cibernética é a Austrália. Holanda, Coreia do Sul, EUA e Canadá completaram a lista dos 5 primeiros colocados.

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