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Francisco Beltrão
quinta-feira, 19 de junho de 2025

Edição 8.229

20/06/2025

É tão ruim que chega ser bom

Foto: Divulgação.

Por Kauane Oidella – O primeiro Sharknado foi lançado em 2013, com produção de Anthony C. Ferrante e Ian Andrew Ziering no elenco, trazendo uma história sobre tornados e, claro, tubarões. A franquia seguiu com mais seis filmes, sempre mantendo o mesmo conceito, mas em capitais diferentes dos EUA. Eu comecei a acompanhar essa saga quando tinha uns 13 anos, buscando exatamente esse tipo de filme: aquele que tenta ser bom, mas acaba caindo no “trash culposo”, quando não há a intenção de ser trash.

Eu sempre fui fã de filmes de desastres naturais, mas quando vi a mistura que Sharknado propôs, pensei: “Isso é um achado!” Mas aí o roteiro parecia mais uma novela mexicana, os efeitos especiais eram de doer os olhos e eu cheguei a uma conclusão: É tão ruim que acaba sendo bom!

Eu passei seis filmes rindo das péssimas cenas, mas, no fundo, fiquei viciada nas risadas que a produção me proporcionou. Ver os personagens tentando bolar planos mirabolantes para lutar contra tornados e assistir às destruições nas capitais norte-americanas virou meu novo tipo de filme perfeito: aquele que tenta ser sério, mas falha de um jeito tão divertido que você não consegue parar de assistir.

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Se você também curte esse tipo de filme, pode encontrar a franquia no Prime Vídeo. Mas, se você estiver na vibe de algo mais realista, vai no Discovery Channel mesmo.

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