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Francisco Beltrão
sábado, 21 de junho de 2025

Edição 8.230

21/06/2025

De tempos em tempos, alguém consegue fazer um filme com uma história diferente.

Curte filmes com narrativas diferentonas?

Felizmente, de tempos em tempos, alguém consegue fazer um filme com uma história diferente. Nem sempre dá certo, porém, sempre divide opiniões. Não me refiro exatamente à história em si, mas à forma como é contada.
Sei que tem vários assim, contudo, os que me vem na memória e fizeram algum sucesso são os três a seguir. Curiosamente todos da mesma época.


Corra, Lola, Corra (1998): Escrito e dirigido por Tom Tykwer conta as histórias de Lola (Franka Potente) que precisa conseguir um monte de dinheiro e entregar ao namorado do outro lado da cidade para o tabacudo não morrer. Em 20 minutos. Com uma trilha sonora incrível, da própria Franka Potente vemos três versões com desfechos diferentes da mesma correria. (Prime)


Amnésia (2000): Christopher Nolan surge para o mundo com esse filme que mostra Leonard (Guy Pearce) caçando o assassino de sua esposa. Só que ele tem um problema logístico: quando, a todo momento ele esquece o que aconteceu minutos antes, por isso faz fotos polaroides e tatua dicas no próprio corpo. Enquanto a trama colorida avança no tempo, as memórias em preto e branco voltam no tempo explicando os acontecimentos. (Prime)

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Irreversível (2002): Saído da cabeça polêmica e provocativa de Gaspar Noé vemos a história ser contada aos pedaços literalmente de trás para frente, começando pelas consequências de um crime bárbaro, depois de dois homens buscam vingança pelo que foi feito a uma mulher. A cena em que Alex (Monica Bellucci) é violentada não é para estômagos fracos. Contudo, o final do filme, que é o começo da história, se mostra contrastante e outro soco no emocional já sensível do espectador. (DVD)

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